quinta-feira, 21 de março de 2013

Relacionamento em Marketing Digital: Por que é importante e como fazer


Ligações pra cá e pra lá. Depois de muito tentar, seus vendedores finalmente conseguem a tão aguardada reunião com o tomador de decisões de uma empresa prospectada. A reunião começa com sua solução sendo apresentada, enquanto o outro lado observa atentamente.  Ao final de tudo, a resposta é “a idéia é boa, mas o orçamento da área já foi consumido esse ano”.
Esse é um exemplo clássico de uma cena bastante comum para diversas empresas. Nem sempre vamos encontrar nossos clientes no momento ideal de compra e é preciso aprender a lidar com isso.

Os diferentes momentos de compra

Para todo tipo de produto, existe um mercado interessado que é muito maior do que a parcela que de fato está comprando. Por diferentes razões, mesmo pessoas que se encaixam perfeitamente como público alvo da sua empresa podem não estar no momento ideal de compra.
Pode ser que de fato o orçamento do ano tenha sido consumido. Pode ser que todas as atenções do cliente estejam voltadas para um outro problema, de maior prioridade.
Também se encaixam aqui pessoas que tenham acabado de realizar uma compra. Um consumidor que tenha adquirido um carro recentemente, por exemplo, não deixa de ser público alvo de uma concessionária. No entanto, é provável que a nova compra só ocorra daqui a alguns anos.
Outro caso pode acontecer por falta de conhecimento da área. Só quem percebe que tem um problema ou oportunidade costuma contratar uma consultoria, por exemplo. Enquanto isso não é percebido, sem chances de vender.

Por que é importante manter o relacionamento

A primeira resposta é um pouco óbvia: para fazer o cliente pensar na sua empresa quando o momento da compra chegar.
No entanto, existem outras razões não tão óbvias assim. A primeira delas é que manter o relacionamento com seu cliente, mesmo aquele já comprou, pode ser muito econômico.  O custo de relacionamento com clientes antigos é muito menor do que o custo de aquisição de novos clientes e pode gerar, não só mais compras pelo mesmo cliente, como também indicações.
Outro ponto importante é que ao manter o relacionamento com prospects, sua empresa pode educá-los e fazê-los perceber uma necessidade. Recentemente escrevi um post aqui no blog sobre a importância da produção de conteúdo no marketing digital. É possível que algum leitor tenha percebido a necessidade de contratar um funcionário para executar essa função, por exemplo.

E como o Marketing Digital pode ajudar no relacionamento

Primeiramente, é preciso pensar que na Internet não adianta forçar propagandas goela abaixo, como acontece na TV. Aqui é muito mais fácil fechar a página, apagar o email ou deixar de seguir. Por isso o relacionamento só funciona se sua empresa for relevante e entregar conteúdo útil.
Essa atividade de relacionamento (também conhecida como nutrição de Prospects e Leads) pode tomar caminhos bastante complexos, mas há três formas bastantes simples de se começar a fazê-la.
Email Marketing
Uma newsletter por email, rica em conteúdo, é uma ótima forma de se manter próximo do cliente ou cliente em potencial, com custo baixíssimo e sem poluição.
Ela apresenta o benefício de dar controle à empresa (que pode enviar quando quer), sem ao mesmo tempo interromper o cliente. O leitor só olha o email quando pode e, se não estiver contente com o que está recebendo, consegue se descadastrar com um clique.
Temos inclusive um eBook bastante completo sobre como usar uma Newsletter no relacionamento com cliente.
Mídias Sociais
A conta da sua empresa no Twitter ou Facebook é uma opção mais informal de continuar em contato com seu público, e mesmo assim pode funcionar bem.
O contato nas mídias sociais costuma ser menos íntimo que o email, mas tem a vantagem de ser mais facilmente espalhado. Além disso, a barreira de entrada é menor: aceitamos ver tweets, por exemplo, de centenas de pessoas. No entanto, não gostamos de receber emails na mesma proporção.
Ponto positivo também para a facilidade de interações e pela possibilidade de abrir a conversa para todos que quiserem participar.
Blog
Embora na Resultados Digitais a gente considere o blog mais como ferramenta de atração do que relacionamento, é fato que ele também auxilia nessa função e os leitores criam uma relação verdadeira com a marca.
Além disso, o conteúdo do blog também costuma ser a munição usada nas mídias sociais e no email marketing, que mencionamos anteriormente.
Também temos um eBook gratuito sobre blogs, que pode te ajudar a começar.

Acompanhe sempre os resultados e não se esqueça de dar um toque pessoal

Por fim, recomendamos sempre acompanhar se de fato seu público tem acompanhado seus esforços em manter o relacionamento. Use não só as ferramentas de analytics, como também enquetes e perguntas para saber se sua mensagem tem valido a pena.
Lembre-se que o contato pessoal também é relevante e fazer uma ligação ocasional não vai te fazer mal algum.
Bons resultados!

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Erros comuns que levam à malha fina na Declaração de Imposto de Renda (IRPF)



Engana-se quem pensa que apenas sonegação faz as pessoas caírem na malha fina da Receita Federal. Os contribuintes que erram ao lançar dados na declaração anual do Imposto de Renda também estão sujeitos a prestar mais contas ao Fisco.

De acordo com pesquisa feita pela Confirp Consultoria Contábil, o lançamento de valores nas fichas de “Rendimentos Tributáveis” diferentes dos que foram relacionados nos informes de rendimento fornecidos pelas fontes pagadoras é um dos equívocos mais comuns.

Outros sete erros foram levantados na pesquisa da consultoria. Entre eles está o não preenchimento da ficha de “Ganhos de Capital” quando há venda de bens e direitos. Por exemplo, se houver uma venda de imóvel e lucro nesta transação, o contribuinte deverá recolher o imposto por meio de programa específico da Receita Federal, o GCap.

Após o lançamento no programa, o contribuinte pode recolher o imposto e consegue relacionar essas informações na declaração anual do IRPF. Segundo o diretor-executivo da Confirp, Richard Domingos, é preciso baixar o programa (GCap) no site da Receita Federal, preenche-lo e exportar as informações para o programa do IR.

O especialista ressalta que o imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês seguinte à data do recebimento do lucro. Em outras palavras, se o imposto de um lucro apurado no ano passado ainda não foi recolhido, o contribuinte deve pagar multa.

Para bens imóveis, existem alguns casos que não necessitam declaração. Está dispensado de recolher o imposto quem vender um imóvel por menos de R$ 35 mil ou se o imóvel for o único do contribuinte e o valor da venda for inferior a R$ 400 mil.

A isenção também acontece no caso do contribuinte que vende um imóvel residencial e adquire outro em até 180 dias por um valor igual ou superior ao valor da venda. Se comprar por um valor inferior, ele deve recolher imposto sobre a diferença.

Principais erros que levam à malha fina

Veja oito dos principais erros cometidos pelos contribuintes, segundo os especialistas:

Lançar valores na ficha de Rendimentos Tributáveis diferentes dos que constam nos informes de rendimento;

Lançar valores de Rendimentos Tributados Exclusivamente na Fonte na ficha de Rendimentos Tributáveis;

Não preencher a ficha de Ganhos de Capital quando são vendidos bens e direitos;

Não preencher a ficha de Ganhos de Renda Variável quando o contribuinte opera em bolsa de
valores;

Não relacionar informações de dependentes nas fichas de Rendimentos Tributáveis, Não Tributáveis e Exclusivos na Fonte;

Não relacionar nas fichas de Bens e Direitos, Dívidas e Ônus, Ganho de Capital, Renda Variável valores referentes aos dependentes;

Não relacionar valores de aluguéis recebidos de pessoa física na ficha de Rendimentos Recebidos de Pessoa Física;

Não abater comissões relacionadas a aluguéis recebidos na ficha de Rendimentos Recebidos de Pessoas Físicas.

A substituição de pontos por vírgula na hora de preencher a declaração também é um erro bastante cometido pelos contribuintes. O programa não considera o ponto como separador de centavos. Isso é apenas um detalhe, mas pode barrar o recebimento da restituição ainda neste ano.

O sistema da Receita Federal opera para detectar dados incoerentes que caracterizam sonegação. Portanto, vale lembrar que quanto mais tempo o contribuinte demorar em consertar o erro, mais tempo ele terá de esperar para receber o valor da restituição.

Conhecer as regras para declaração de Imposto de Renda é fundamental para que o contribuinte não cometa erros e caia na malha fina. O Dinheirama tem uma série de artigos sobre o IRPF 2013 que auxiliam sua declaração anual. Não sabe por onde começar? Inicie sua leitura pelo nosso guia especial de declaração de Imposto de Renda 2012/2013 (clique aqui).

Fonte: Dinheirama

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Governo de SP proíbe uso de capacetes em estabelecimentos!


Capuzes, gorros e bonés também serão proibidos; quem desrespeitar a lei será multado no valor de R$500,00


Está proibido o uso de qualquer tipo de objeto que esconda o rosto em estabelecimentos comerciais, de acordo com o Governo do Estado de São Paulo! Nos postos de gasolina, por exemplo, os motociclistas não poderão mais abastecer com o capacete na cabeça.

A lei foi aprovada pelo governador Geraldo Alckmin e quem infringir a norma será multado no valor de R$500,00, tendo o valor dobrado se a ocasião se repetir.  Mas, não é somente o uso do capacete que está proibido: bonés, capuzes e gorros também estão na lista.

Para o SindimotoSP, a decisão foi tomada com o objetivo de proteger os estabelecimentos e diferenciar o motociclista ou cliente de um possível assaltante, que na maioria das vezes age encapuzado. “Vai proteger o motociclista. Além de ser um ato de segurança, tirar o capacete ou a toca em locais públicos é educação. Se você não está pilotando não precisa usar o equipamento de segurança”, comenta o presidente do SindimotoSP, Gilberto de Almeida dos Santos, o Gil.

Vale lembrar que os estabelecimentos deverão colocar placas na entrada dos comércios alertando da proibição em até 60 dias!

Fonte: Revista Mundo Moto com informações do Estadão


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O contador na vida das PMEs


Geuma Nascimento*

Dois mil e treze é o ano da contabilidade no Brasil. Trata-se de um marco para a classe contábil. Nos últimos anos, a contabilidade passou por avanços nas normas, buscando desenvolver cada vez mais as empresas com maior transparência. O ano da contabilidade no Brasil é uma campanha do Conselho Federal da Contabilidade(CFC).

 É um momento oportuno para as pequenas e médias empresas (PMEs), que ainda precisam de melhorias quanto à sua gestão,  olharem com mais atenção a contabilidade e reconhecer a importância do contador em sua vida empresarial. As informações contábeis não se prestam apenas a atender as demandas do fisco. Elas vão muito além disso, têm papel crucial na gestão dos negócios, podendo fazer a diferença.

 A correta gestão da contabilidade proporciona total tranquilidade para que as empresas trabalhem dedicadas ao planejamento, desenvolvimento e sucesso de seus negócios, sem qualquer Risco de não estarem cumprindo seus compromissos legais com o fisco

Além disso, nos últimos anos, novas leis e medidas começaram a vigorar no Brasil. A modernização da Lei das SA e a convergência do país às normas internacionais. Muitos pequenos e médios empresários, infelizmente, estão à margem dessas mudanças e desconhecem as implicações que isso pode ter na administração do seu negócio, ou mesmo no recolhimento de impostos, arcando com um valor maior do que deveria.

A partir do momento em que o empresário está ciente dos custos reais que seu negócio tem, é possível definir como fica o seu orçamento, seu estoque, estrutura física necessária para isso, a operação de vendas, entre outros diversos aspectos.

Considerando as obrigações fiscais e os outros custos é possível projetar o Preço a ser cobrado pelos produtos e Serviços  para que não ocorra problemas na hora de honrar os compromissos. Sabemos que quem define o Preço é o consumidor, portanto quanto mais gestão eu faço, menos imprevisibilidade eu tenho nos meus negócios.

O trabalho do contador é fundamental em todo esse processo, ajudando as empresas a se manterem organizadas e  preparadas, garantindo, assim, um crescimento sustentável.  

 A campanha do CFC, cujo objetivo é informar sobre os Serviços prestados pelos profissionais contábeis, certamente jogará luzes sobre a contabilidade e o contador, resgatando sua importância na sociedade, algo que em países desenvolvidos, esta importância é notória.

*Mestre em contabilidade, escritora, professora universitária e  sócia da Trevisan Gestão & Consultoria e da Efycaz Trevisan – Aprendizagem em Educação Continuada.


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Dinheiro fácil? Desconfie das promessas de enriquecimento rápido


Tenho acompanhado com certa preocupação as crescentes notícias relatando, em geral, problemas com empresas que, sob a sombra da venda direta de produtos ou serviços, recebem dinheiro cobrando taxa de adesão de novos colaboradores e prometendo ganhos fantásticos em pouco tempo.

Por trás de um forte esquema de marketing, essas empresas atraem a atenção das pessoas vendendo a falsa expectativa de enriquecimento fácil. É muito comum a persuasão de pessoas através de vídeos e e-mail tentadores, com histórias emocionantes de pessoas que enriqueceram “da noite para o dia” ao se associarem ao negócio em questão.
Infelizmente, a promessa de enriquecimento rápido é algo que merece um cuidado muito grande. Veja a história de pessoas ricas e bem-sucedidas: nenhuma delas conseguiu chegar a sua atual posição sem muito trabalho, disciplina e dedicação.

Passo 1: “Fique rico amanhã”
São realizadas promessas de enriquecimento rápido. Essa é a principal arma para atrair as pessoas. Vale o alerta para anúncios de emprego no padrão: “Ganhe dinheiro sem sair de casa”, inclusive em sites ou até mesmo por e-mail.

Passo 2: Preparando o terreno
As empresas costumam fazer eventos em hotéis, onde pessoas que ganharam dinheiro rápido fazem palestras contando as maravilhas de sua vida depois de aderirem e proferindo extensos elogios ao produto – a ideia é convencer a todos de que o negócio é bom.

Passo 3: Produto Misterioso
As empresas montam uma fachada legal, um site bastante convidativo e profissional e passam a vender um produto. Podem ser cápsulas emagrecedoras, planos de saúde, chás, softwares etc.

Passo 4: O investimento
Para que a pessoa entre no negócio, as empresas cobram taxas de inscrição e treinamento e exigem a compra de um estoque mínimo de produto.
Ano após ano surgem histórias de pessoas que tomaram grandes prejuízos por confiar em empresas que vendem facilidades de enriquecimento. Portanto, desconfie sempre! Procure conhecer de fato o negócio e principalmente lembre que quando as explicações do negócio são mirabolantes e sem um mínimo de sentido, este é um sinal de que o negócio na verdade pode ser um golpe.

Para enriquecer, a melhor sugestão é o controle efetivo das finanças e a consciência de que é necessário guardar e investir seu dinheiro com sabedoria, além de tentar caminhos como o empreendedorismo. Nesse sentido, o Dinheirama será uma ferramenta importante para ajudá-lo a chegar lá. Um abraço e até a próxima.

Fonte: Dinheirama

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terça-feira, 19 de março de 2013

Porto de Galinhas: Nome do principal destino turístico pernambucano surgiu no século 19


Embora a galinha tenha virado um ícone local nas ruas e lojas de artesanato, Porto de Galinhas não recebeu esse nome pela atividade de criação, tampouco pelo comércio das aves vivas. A história remonta ao ano de 1850, quando a lei então em vigor proibia o comércio de escravos no Brasil.

O desembarque clandestino na região era comum no século 19. Para combater a prática proibida, foi construído o Forte da Gameleira, do qual ainda restam ruínas em frente ao posto salva-vidas de Porto de Galinhas. Os navios atracavam com os porões cheios de escravos e uma forma de burlar a fiscalização era cobri-los com engradados de galinhas D’Angola, que também era ingrediente nobre da comida preferida da Corte.

A senha secreta da tripulação para os traficantes de escravos era “tem galinha nova no porto”, que significava que uma nova remessa deles havia chegado da África. E daí surgiu o nome Porto de Galinhas.

Antes desse nome, a região também foi chamada de Porto Rico porque, nos séculos 15 e 16, a principal atividade era a extração e o tráfico de pau-brasil. Além disso, era de lá que saía o açúcar bruto produzido nos engenhos de Ipojuca. Em mapas e relatos de exploradores, Porto de Galinhas também é chamada de Porto do Boi Só, Maracaípe e de feitoria de Santo Aleixo. Foi o segundo local habitado pelo homem branco no Brasil, segundo o livro Porto de Galinhas de Ponta a Ponta, de Ricardo A. Sericano.

Agora chegou a hora de você deixar a teoria e comprar sua passagem aérea para conhecer o destino!

O Falando de Viagem viajou para Porto de Galinhas a convite do AHPG, Empetur, com apoio do Nannai Beach Resort, Pousada Tabapitanga e com carro alugado pela Mobility.


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6 requisitos para um gerenciamento de projeto eficaz


Como líderes, os CIOs devem definir metas e prioridades das iniciativas, e motivar e controlar as equipes para que nenhum erro ponha em risco o sucesso dos projetos
Ron Ponce, CIO/EUA

Mesmo com o alto nível de investimento alocado em iniciativas para desenvolvimento de soluções ou de processos relacionados à TI, grande parte das projetos corporativos falha devido a deficiências na liderança da iniciativa. Para evitar esse tipo de problema e o desperdício de recursos e de horas de trabalho da equipe, o CIO deve seguir algumas indicações:

1. Definição
A etapa mais crítica da elaboração de um projeto é o desenvolvimento de uma base sólida de metas, prioridades e da divisão de tarefas e responsabilidades. Torna-se necessário que o entendimento desses passos seja passado do nível hierárquico mais elevado aos postos operacionais, para que haja o envolvimento do alto comando corporativo com o processo de criação da metodologia que será aplicada para que a iniciativa seja implementada com sucesso.

Além de ser a ponte entre o CEO e a equipe de TI, o CIO deve elaborar um conjunto de políticas e melhores práticas que serão aplicadas em cada fase do processo evolutivo do projeto para mitigar riscos e estabelecer ações de contingência.

2. Avaliação
Para atingir as metas previamente determinadas, o líder de tecnologia deve justificar formalmente onde e quando os investimentos devem ser feitos, de acordo com a capacidade do negócio de cumprir o objetivo primordial do projeto. Com base nessas informações, há a necessidade de estabelecer um cronograma de atividades, o qual será avaliado e, se preciso, reformulado periodicamente.

3. Motivação
As pessoas que compõem a equipe de TI foram contratadas por um motivo específico e o CIO deve classificar esses colaboradores de acordo com suas habilidades e conhecimentos. Assim, será capaz de alocá-los para desempenhar trabalhos mais adequados a seus perfis profissionais e, certamente, colherá melhores resultados.

Além disso, ao designar funções especiais aos funcionários, o líder motiva a equipe quanto ao desenvolvimento do projeto.

4. Esclarecimento
Para contar com todo o entusiasmo da equipe, o CIO também deve explicar minuciosamente a importância do projeto para a estratégia da empresa e, consequentemente, do departamento. Sabendo que a performance individual de cada um fará diferença no resultado final da iniciativa, os profissionais perceberão mais claramente o quão significativa é sua atuação para a companhia.

5. Controle
Uma das razões mais comuns para o fracasso de um projeto está na falta de controle do gestor – quanto ao escopo e também ao budget. Por isso, o CIO deve ter pleno conhecimento da evolução da iniciativa e, se acontecer, dos problemas que surgirão no meio do caminho.

6. Preparo
Mesmo com todos os passos definidos e cumpridos de forma correta, o líder de TI deve estar preparado para dar respostas rápidas no caso de imprevistos e erros no processo, já que, como líder, ele não pode deixar que incidentes prejudiquem o andamento e os objetivos do projeto.

Fonte: cio.uol

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Há uma solução para cada tipo de ruído


Saber identificar a causa é fundamental na guerra contra o barulho. "Para os ruídos aéreos [propagados pelo som], é preciso melhorar as condições das paredes e das lajes. No caso dos estruturais [causados por impacto], deve-se amortecer o ruído onde ele é gerado", diz o engenheiro Davi Akkerman.

Ele explica que, nos apartamentos, as fachadas são as áreas mais expostas a ruídos externos. "A janela comum é muito pobre em isolamento acústico. Em geral, são duas folhas de alumínio e uma de vidro, que têm o objetivo de escurecer o quarto e não de isolar o som."

Uma solução econômica, de acordo com o engenheiro, é instalar mais uma folha de vidro nesse tipo janela.

Foi o que fez a designer de interiores Daniela Amaral. Moradora de um edifício no Paraíso, zona sul da capital, ela e a família sofriam com o barulho do trânsito intenso. Contrataram o serviço de uma empresa especializada e gastaram aproximadamente R$ 2.000 para ter vidros mais espessos e borrachas para vedação das janelas.

O resultado, no entanto, não foi o esperado. "Queríamos algo que isolasse 100% o barulho, mas não foi bem assim. Abafou bastante, mas ainda dá para ouvir", conta.

A arquiteta Fernanda Negrelli aconselha o uso de materiais acústicos nas esquadrias (ou caixilhos) e de vidros duplos, triplos e até quádruplos para obter um bom sistema de vedação. "É importante pensar também em um aparelho de ar condicionado, pois a abertura da janela torna-se inviável."

No reforço de lajes e paredes, é recomendado o sistema drywall, que utiliza chapas de gesso acartonado com lã mineral, de vidro ou de rocha entre elas. Não requer a derrubada de paredes e tem instalação simples.

O preço do drywall depende da complexidade do projeto e pode variar, em média, de R$ 75 a R$ 150 o metro quadrado instalado.

Para o piso, Akkerman aconselha a colocação de uma manta flexível, que pode ser instalada antes do revestimento.

Ruídos de impacto originados no banheiro, como os da válvula de descarga ou de água pelas tubulações, têm soluções mais complicadas, explica o doutor em acústica Lineu Passeri Junior. "É necessário isolar esses elementos da estrutura do prédio com materiais resilientes. Dependendo das condições construtivas, é preciso quebrar paredes, forros e lajes."

'GARAGE BAND'
O empresário Clévis Bertoloti, 41, não imaginava o que enfrentaria quando comprou um apartamento em um edifício de alto padrão na Mooca, zona leste de São Paulo.

A unidade, no primeiro andar, fica em cima da sala de música, ou "garage band", como as construtoras denominam o espaço de lazer. Moradores do prédio usam o local para ensaiar com seus instrumentos e, mesmo a construtora afirmando que havia tratamento acústico no local, o nível de ruído era intenso, diz o empresário. "Eu estava ficando maluco."

Após passar mais de um ano notificando o condomínio e a construtora, Bertoloti contratou uma perícia. "O laudo apontou que o ruído chegava, à noite, a cerca de 52,2 decibéis [pela norma
de edificações o limite é de 30 a 40 decibéis]."

De posse dos laudos, o empresário conseguiu amigavelmente em uma assembleia do prédio a aprovação de um projeto acústico, e o condomínio arcou com os custos de R$ 68 mil. Clévis gastou do próprio bolso, entre perícia, advogado e contratação do projeto, cerca de R$ 20 mil.

"Não vou dizer que não escuto mais o som. Mas não tem mais vibração. Você sabe que estão tocando, mas não incomoda. É possível dormir."


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Fadiga muscular? Confira dicas para uma pilotagem mais confortável


Bons hábitos alimentares e exercícios físicos ajudam a dirigir sem incômodo


Sentir dores musculares e dificuldade ao realizar exercícios físicos já são parte da rotina do motociclista, que na maioria das vezes tem dupla jornada de trabalho.

A chamada fadiga muscular, que ocorre devido a um grande esforço e uma tensão na musculatura, acontece quando o corpo não está acostumado a realizar uma tarefa que exige preparo físico, como, por exemplo, descarregar o baú ou se equilibrar na moto nas paradas dos corredores.

Para a fisioterapeuta do Núcleo de Conhecimento Técnico da Mercur, Tânia Fleig, o problema acontece quando o piloto não reconhece os limites do seu corpo e não se atenta a repousar após a atividade. “Geralmente, acontece com pessoas que praticam exercícios de forma regular ou esporadicamente para cuidar da saúde, sem acompanhamento de um profissional”, comenta a especialista.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) boa parte da população sofre com estresse, dores musculares e fadiga constante. Apesar de ser um cansaço muscular, que impossibilita o corpo de realizar uma atividade, a fadiga também pode ser causada devido à vida sedentária, rotina estressante ou alimentação desequilibrada.

Por isso, a Revista Mundo Moto separou alguns hábitos que podem ajudar na hora de repor as energias:

· Beba muita água independente de ter sede ou não
Se possível, se alimente a cada três horas (lembre- se que as refeições devem conter carboidratos, proteínas e vitaminas)

· Realize alongamentos antes e depois da jornada de trabalho

· Não leve afazeres do trabalho para casa; evite longas jornadas

· Evite fazer, com frequência, hora extra ou emendar um trabalho no outro

·Após o banho, massageie as partes do corpo com movimentos circulares e leve pressão, como sola dos pés, pernas, pescoço, costas, mãos e braços

·Fique de olho na postura e a mantenha correta na hora de pilotar


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TRT18 - Operadora de call center vai receber indenização por desenvolver síndrome do esgotamento profissional


Operadora de call center que trabalhava na empresa Atento Brasil S/A vai receber indenização por danos morais devido ao desenvolvimento de síndrome de Burnout, conhecida como síndrome do esgotamento profissional, ocasionada pelo ritmo estressante de trabalho. A decisão é da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO). 

A juíza de 1º grau Fabíola Martins havia condenado a empresa ao pagamento de horas extras, indenização por danos morais e reversão da dispensa por justa causa. Inconformada, a empresa alegou que a dispensa por justa causa ocorreu porque a trabalhadora teria xingado um cliente. Já quanto à indenização por danos morais, a empresa argumenta que não é devida, pois sempre orienta os teleoperadores a desligarem o telefone quando os clientes são grosseiros e mal educados, e que por isso eles teriam no máximo, “o dissabor de ouvir algo desagradável”. 

Para o relator do processo, desembargador Geraldo Rodrigues do Nascimento, as provas constantes dos autos evidenciam estarem presentes todos os elementos indispensáveis à responsabilização civil da empresa. Conforme consta da perícia médica, ficou caracterizada a relação de causa (estresse laboral) e efeito (síndrome de Burnout). O perito ainda destacou que “é de conhecimento técnico-científico o evidente risco psíquico para a atividade de teleatendimento”. Ele também citou a Norma Regulamentadora nº 17 do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece a garantia de pausas no trabalho imediatamente após operação onde haja ocorrido ameaças, abuso verbal, agressões ou que tenha sido especialmente desgastante. Conforme depoimento de testemunha, a empresa não concedia esse intervalo previsto na NR-17 se as pausas legais já tivessem sido concedidas. 

Justa causa 

A turma também entendeu que a demissão por justa causa da trabalhadora por ter ofendido cliente não deveria ter sido aplicada, já que a obreira teve problema psíquico diagnosticado em data próxima ao ocorrido. “Embora tenha sido extremamente rude com o cliente (já que o mandou “pra p. que pariu”), entendo, assim como a juíza de origem, que, naquele contexto, não deveria ter sido aplicada penalidade disciplinar máxima”, argumentou o relator. Segundo ele, o fato de o cliente ter se irritado com o procedimento adotado pela empresa foi agravado pelo estado psíquico da empregada. 

A teleoperadora havia pedido inicialmente R$ 15 mil de indenização por danos morais, mas a juíza da primeira instância fixou em R$ 4 mil. Entretanto, o relator acolheu divergência apresentada pelo desembargador Elvecio Moura, aumentando o valor da indenização para R$ 5 mil, pois “melhor atende às finalidades da compensação pecuniária” e não importa em enriquecimento sem causa. A teleoperadora também vai receber as horas extras e as demais verbas trabalhistas devidas em razão da nulidade da justa causa. 

Síndrome de Burnout 

A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico que tem como principal característica o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso. 

O sintoma típico da síndrome de burnout é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo e baixa autoestima. 

Processo: RO – 0001922-31.2011.5.18.0013 

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região

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segunda-feira, 18 de março de 2013

5 coisas que fazem sua empresa perder dinheiro

Mal calculados, gastos com contas de telefone e materiais de escritório podem se tornar um problema para o seu negócio

Por Camila Lam

São Paulo – Para que a pequena empresa tenha um pouco mais de lucro, uma das soluções encontradas por empresários é reduzir os custos ao máximo. Como as despesas e os lucros destes negócios são pequenos, simples atitudes podem fazer a diferença. “Reduções pouco significativas, ao longo de um ano, passam a fazer diferença”, afirma Reinaldo Messias, consultor do Sebrae-SP.

Antes de cortar custos, os empreendedores devem estar atentos ao aspecto financeiro da empresa. As despesas não podem ser incompatíveis com a quantidade de recursos que a companhia tem. Alguns gastos são como goteiras, de pouco em pouco vão consumindo o dinheiro do caixa. Veja abaixo cinco coisas que tiram dinheiro da sua empresa sem que você perceba.

1 - Telefone e Internet

O acompanhamento das contas de telefone e celulares de uso da empresa deve ser feito bem de perto. Há maneiras de deixar as contas de celulares corporativos mais baratas. “A solução não é trocar a fonte e sim passar a usar serviços online”, afirma Messias. Negociações por meio do Skype podem diminuir os custos com ligações, por exemplo.

No caso da internet, o consultor conta que o serviço é essencial na maioria dos estabelecimentos. Cabe ao empresário avaliar e pesquisar quais operadoras oferecem o melhor custo-benefício para o estabelecimento.

2 - Materiais de Escritório

Canetas, cópias, papéis e cartuchos de impressora são materiais de escritório básicos para qualquer tipo de empresa. A quantidade, no entanto, deve ser observada. De acordo com o consultor, é recomendável fazer um acompanhamento e verificar quanto custa no faturamento da empresa a compra desses produtos. Muitas vezes, pode estar havendo desperdício.

3 - Estoque

Às vezes, ter um estoque em ordem e repleto de produtos pode parecer uma boa ideia. Mas não é se grande parte do que está dentro não é atraente para o consumidor. Principalmente no comércio, produtos estocados perdem valor ao longo do tempo e passam a não ter valor comercial.

Prestar atenção no prazo de validade dos produtos e avaliar quais estão com defeitos de fabricação ajudam a minimizar os prejuízos. Para Messias, uma boa gestão de estoque é essencial para qualquer tipo de empresa.

4 - Equipe Mal Treinada

Bom atendimento é a chave para o sucesso de uma empresa. Mas, quando os funcionários não recebem treinamento, os prejuízos operacionais são incalculáveis. Uma vez que o cliente não é bem atendido, as chances de ele voltar diminuem bastante.

De acordo com o consultor, o gestor também deve acompanhar a produção. Sem instrução, funcionários podem utilizar quantidades excessivas de matéria-prima o que acaba resultando em desperdício para a empresa.

5 - Falta de Manutenção

O capital perdido durante a quebra de um maquinário essencial para a produção da empresa, por exemplo, pode custar muito. Por isso, manutenções periódicas e uma gestão de qualidade podem ajudar a evitar que essas situações aconteçam. Segundo Messias, a troca de computadores ou máquinas, por exemplo, são medidas preventivas que a longo prazo podem evitar problemas e gastos excessivos.


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Edson Carlos de Oliveira
Consultor de Custos e Estratégias
www.consultoriaplanecon.com.br
edson.oliveira@consultoriaplanecon.com