terça-feira, 31 de julho de 2012

Aprenda a Amar o seu Leão


Em vez de matar um leão por dia, aprenda a amar o seu.
Pierre Schurmann.


Outro dia fui almoçar com um amigo, hoje chegando perto de seus 70 anos. Gosto disso. Depois de uma almoço longo, no qual falamos bem pouco de negócios mas muito sobre a vida, ele me perguntou sobre meus negócios.

Contei um pouco do que estava fazendo e, meio sem querer, disse a ele:

"Pois é. Empresário, hoje, tem de matar um leão por dia".

Sua resposta, rápida e afiada, foi:

"Não mate seu leão. Você deveria mesmo era cuidar dele".

Fiquei surpreso com a resposta e ele provavelmente deve ter notado minha surpresa, pois me disse:

"Deixe-me contar-lhe uma história que quero compartilhar com você".

Segue mais ou menos o que consegui lembrar da conversa:

"Existe um ditado popular antigo dizendo que temos de ‘matar um leão por dia’.
E por muitos anos, eu acreditei nisso, e acordava todos os dias querendo encontrar o tal leão.

A vida foi passando e muitas vezes me vi repetindo essa frase.

Quando cheguei aos 50 anos, meus negócios já tinham crescido e precisava trabalhar um pouco menos, mas sempre me lembrava do tal leão. Afinal, quem não se preocupa quando tem de matar um deles por dia?

Pois bem. Cheguei aos meus 60 e decidi que era hora de meus filhos começarem a tocar a firma.

Mas qual não foi minha surpresa ao ver que nenhum dos três estava preparado!

A cada desafio que enfrentavam, parecia que iam desmoronar emocionalmente.

Para minha tristeza, tive de voltar à frente dos negócios, até conseguir contratar o Paulo, que hoje é nosso diretor geral.

Este ‘fracasso’ me fez pensar muito. O que fiz de errado no meu plano de sucessão?

Hoje, do alto dos meus quase 70 anos, eu tenho uma suspeita: ‘a culpa foi do leão’.”

Novamente, eu fiz cara de surpreso. O que o leão tinha a ver com a história?

Ele, olhando para o horizonte, como que tentando buscar um passado distante, me disse:

"É, pode ser que a culpa não seja cem por cento do leão, mas fica mais fácil justificar dessa forma.
Porque, desde quando meus filhos eram pequenos, dei tudo para eles. Uma educação excelente, oportunidade de morar no exterior, estágio em empresas de amigos.

Mas, ao dar tudo a eles, esqueci de dar um leão para cada, que era o mais importante.

Meu jovem, aprendi que somos o resultado de nossos desafios.

A capacidade de luta que há em você, precisa de adversidades para revelar-se.

Com grandes desafios, nos tornamos grandes. Com pequenos desafios, nos tornamos pequenos.

Aprendi que, quanto mais bravo o leão, mais gratos temos de ser.

Por isso, aprendi a não só respeitar o leão, mas a admirá-lo e a gostar dele.

A metáfora é importante, mas errônea: não devemos matar um leão por dia, mas sim cuidar do nosso. Porque o dia em que o leão, em nossas vidas morre, começamos a morrer junto com ele..."

Depois daquele dia, decidi aprender a amar o meu leão. E o que eram desafios se tornaram oportunidades para crescer e ser mais forte nesta ‘selva’ em que vivemos.

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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Viver ou Juntar Dinheiro?


(MAX GEHRINGER)

Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.

Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico.

Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas.

Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário.

Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.

Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.

Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"

Que tal um cafezinho? 


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sexta-feira, 27 de julho de 2012

O Frasco de Maionese e Café



 
Recebido pela internet



Quando as coisas na vida parecem demasiado, quando 24 horas por dia não são suficientes... Lembre-se do frasco de maionese e do café. 



Um professor, durante a sua aula de filosofia, sem dizer uma palavra, pega um frasco de maionese e esvazia-o... 



Tirou a maionese e o encheu com bolas de golf. 

A seguir perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim. 

Então o professor pega uma caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim. 

Então...o professor pegou outra caixa...uma caixa cheia de areia e a esvaziou para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. 

Nesta ocasião os estudantes responderam um unânime "Sim!". 

Em seguida o professor acrescentou 2 xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir... Repararam que o professor estava sério e este, em seguida, lhes disse: 

'QUERO QUE SE DÊEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA'. 

As bolas de golf são as coisas Importantes: como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE. São coisas, que mesmo que se perdêssemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias. 

=As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc. 

A areia são as demais coisas, as pequenas coisas. 

'Se puséssemos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf. O mesmo acontece com a vida'. Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes. 

Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua Felicidade. Brinque ensinando os seus filhos, arranje tempo para ir ao medico, namore e vá com a sua/seu namorado(a)/marido/mulher jantar fora, Dedique algumas horas para uma boa conversa com seus amigos, pratique o seu esporte ou hobby favorito. Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro... 

Ocupe-se sempre das bolas de golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida. Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia... Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café. 

O professor sorriu e disse: 

"...o café é só para vos demonstrar que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com aqueles que são importantes na nossa vida.”




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quinta-feira, 26 de julho de 2012

A Fábula dos Porcos Assados


(Autor desconhecido)


Após um incêndio num bosque onde havia porcos, os homens, acostumados a comer carne crua, experimentaram e acharam deliciosa a carne assada. Desde então, sempre que desejavam comer porco assado, incendiavam um bosque! Houve problemas, que foram sendo resolvidos com aperfeiçoamentos, criando-se um grande SISTEMA. Mas as coisas não iam lá muito bem: às vezes os animais ficavam queimados demais, em outras muito crus. O processo preocupava a todos, porque se o SISTEMA falhava, as perdas eram grandes - milhões se alimentavam de carne assada e milhões se ocupavam da tarefa de assá-los. Portanto o SISTEMA não podia falhar. Mas quanto mais crescia a escala do processo, tanto mais parecia falhar e tanto maiores eram as perdas causadas. Em razão das inúmeras deficiências, aumentavam as queixas. Era clamor geral a necessidade de reformar profundamente o SISTEMA. Congressos passaram a ser realizados anualmente para encontrar uma solução. Mas não acertavam na melhoria do SISTEMA. As causas do fracasso do SISTEMA, segundo especialistas, eram atribuídas à indisciplina dos porcos, que não ficavam onde deveriam, ou à natureza do fogo, tão difícil de controlar, ou ainda às árvores, excessivamente verdes, ou à umidade da terra, ou ao serviço de informações meteorológicas, que não acertava no lugar, no momento e na quantidade das chuvas... Como se vê as causas eram difíceis de determinar; na verdade, o sistema para assar porcos era complexo. Montou-se uma grande estrutura: maquinaria diversificada, indivíduos dedicados exclusivamente a acender o fogo - incendiários - que eram também especializados: incendiários da Zona Norte, da Zona Oeste, etc., noturnos e diurnos, com especialização em matutino e vespertino, de verão, de inverno, etc. Havia especialistas também em ventos - os anemotécnicos. Havia um Diretor Geral de Assamento e Alimentação Assada (DGAAA), um Diretor de Técnicas Ígneas (DTI, com o seu Conselho Geral de Assessores), um Administrador Geral de Reflorestamento (AGR), uma Comissão Nacional de Formação Profissional em Porcologia (CNFPP), um Instituto Superior de Cultura e Técnicas Alimentícias (ISCUTA) e o Bureau Orientador da Reforma Ígneo-Operativa (BORI). Encontrava-se em plena atividade a formação de bosques e selvas, de acordo com as mais recentes técnicas de implantação, utilizando-se regiões de baixa umidade e onde os ventos não soprariam mais do que três horas seguidas. Milhões de pessoas trabalhavam na preparação dos bosques, que depois seriam incendiados. Especialistas estrangeiros estudavam a importação das melhores árvores e sementes, fogo mais potente, etc. Havia grandes instalações para manter os porcos antes do incêndio, além de mecanismos para deixá-los sair apenas no momento oportuno. Formaram-se professores especializados na construção destas instalações. Pesquisadores trabalhavam para as universidades que preparavam os professores especializados na construção das instalações; fundações apoiavam os pesquisadores que trabalhavam para as universidades que preparavam os professores especializados na construção das instalações, etc. As soluções que os congressos sugeriam eram, por exemplo, aplicar o fogo de forma triangular, depois de atingida determinada velocidade do vento, soltar os porcos 15 minutos antes que a temperatura média da floresta atingisse 47 graus, posicionar ventiladores gigantes em direção oposta à do vento, de forma a direcionar o fogo, etc. Poucos especialistas estavam de acordo entre si; cada um baseava as suas idéias em dados e pesquisas específicos. Um dia, um incendiário categoria AB/SODM-VCH (Acendedor de Bosques especializado em Sudoeste Diurno, Matutino, com bacharelato em Verão Chuvoso), chamado João Bom-Senso, pensou e disse que o problema era muito fácil de ser resolvido - bastava matar o porco escolhido, limpar e cortar adequadamente o animal, colocando-o então sobre uma armação metálica sobre brasas, até que o efeito do calor - e não as chamas - assasse a carne. Informado sobre as idéias do funcionário, o DGAAA mandou chamá-lo ao seu gabinete e depois de ouvi-lo pacientemente, disse: – Tudo o que o senhor disse está muito bem, mas, na prática, não funciona. O que faria o senhor, por exemplo, com os anemotécnicos, caso viéssemos a aplicar sua teoria? Onde seria empregado todo o conhecimento dos acendedores de diversas especialidades? – Não sei – disse João. – E os especialistas em sementes? Em árvores importadas? E os projetistas de instalações para porcos, com as suas novas máquinas purificadoras automáticas de ar? – Não sei. – E os anemotécnicos que levaram anos especializando-se no estrangeiro, e cuja formação custou tanto dinheiro ao país? Vou mandá-los limpar porquinhos? E os conferencistas e estudiosos, que ano após ano têm trabalhado no Programa de Reforma e Melhoramentos? Que lhes faço, se a sua solução resolver tudo? Hein? – Não sei – repetiu João, encabulado. – O senhor percebe agora que a sua idéia não vem ao encontro daquilo de que necessitamos? Não vê que, se tudo fosse tão simples, os nossos especialistas já teriam encontrado a solução muito tempo atrás? Com certeza compreende que eu não posso simplesmente convocar os anemotécnicos e dizer-lhes que tudo se resume a utilizar brasinhas ... sem chamas! O que espera que eu faça aos quilômetros e quilômetros de bosques já preparados, cujas árvores são tão especializadas que não dão frutos nem têm folhas para dar sombra? Vamos, diga-me. – Não sei não, senhor. – Diga-me, em relação aos nossos três engenheiros em Suino-Piro-Tecnia, o senhor não considera que sejam personalidades científicas do mais extraordinário valor? – Sim, parece que sim. – Pois então?! O simples fato de possuirmos valiosos engenheiros em Suino-Piro-Tecnia indica que o nosso sistema é muito bom. O que faria eu com indivíduos tão importantes para o país? – Não sei. – Percebeu? O senhor tem é que trazer soluções para certos problemas específicos – por exemplo: como melhorar as anemotécnicas atualmente utilizadas, como obter mais rapidamente acendedores de Oeste (a nossa maior carência), como construir instalações para porcos com mais de sete andares. Temos que melhorar o SISTEMA, e não transformá-lo radicalmente, entende? Ao senhor, falta-lhe sensatez! – Realmente … eu estou perplexo! – respondeu o João. – Bem, agora que o senhor conhece as dimensões do problema, não ande por aí dizendo que pode resolver tudo. O problema é bem mais sério e complexo do que imagina. Agora, aqui entre nós: devo recomendar-lhe que não insista nessa sua idéia. Isso poderia trazer-lhe graves problemas a si e ao seu cargo. Não por mim … o senhor entende. Eu digo isto para o seu próprio bem, porque eu o compreendo, entendo perfeitamente o seu posicionamento, mas o senhor bem sabe que pode apanhar outro superior menos compreensivo, não é assim? João Bom-Senso, coitado, não disse nem mais um "a", sobre o assunto. Sem se despedir, meio atordoado, meio assustado, com a sensação de estar caminhando de cabeça para baixo, saiu de fininho e nunca mais ninguém o viu.

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quarta-feira, 25 de julho de 2012

O PRINCÍPIO 90 / 10



Extraído do livro “Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” - Stephen Covey

Que princípio é este? Os 10% da vida estão relacionados com o que se passa com você, os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como você reage ao que  se passa com você.

O que isto quer dizer? Realmente, nós não temos controle sobre 10% do que nos sucede. Não podemos evitar que o carro enguice, que o avião atrase, que o semáforo fique no vermelho. Mas, você é quem determinará os outros 90%. Como? Com sua reação.

Exemplo: você está tomando o café da manhã com sua família. Sua filha, ao pegar a xícara, deixa o café cair na sua camisa branca de trabalho. Você não tem controle sobre isto. O que acontecerá em seguida será determinado por sua reação.

Então, você se irrita. Repreende severamente sua filha e ela começa a chorar. Você censura sua esposa por ter colocado a xícara muito na beirada da mesa. E tem prosseguimento uma batalha verbal. Contrariado e resmungando, você vai mudar de camisa. Quando volta, encontra sua filha chorando mais ainda e ela acaba perdendo o ônibus para a escola. Sua esposa vai pro trabalho, também contrariada. Você tem de levar sua filha, de carro, pra escola. Como está atrasado, dirige em alta velocidade e é multado. Depois de 15 min. de atraso, uma discussão com o guarda de trânsito e uma multa, vocês chegam à escola, onde sua filha entra, sem se despedir de você. Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que esqueceu sua maleta. Seu dia começou mal e parece que ficará pior. Você fica ansioso pro dia acabar e quando chega em casa, sua esposa e filha estão de cara fechada, em silêncio e frias com você.

Por quê? Por causa de sua reação ao acontecido no café da manhã. Pense: por quê seu dia foi péssimo?

 A) por causa do café?
 B) por causa de sua filha?
 C) por causa de sua esposa?
 D) por causa da multa de trânsito?
 E) por sua causa?

A resposta correta é a E . Você não teve controle sobre o que aconteceu com o café,  mas o modo como você reagiu naqueles 5 minutos foi o que deixou seu dia ruim.

O café cai na sua camisa. Sua filha começa a chorar. Então, você diz a ela, gentilmente: "está bem, querida, você só precisa ter mais cuidado". Depois de pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha pegando o ônibus. Dá um sorriso e ela retribui, dando adeus com a mão.

Notou a diferença? Duas situações iguais, que terminam muito diferente. Por quê? Porque os outros 90% são determinados por sua reação.

Aqui temos um exemplo de como aplicar o Princípio 90/10 . Se alguém diz algo negativo sobre você, não leve a sério, não deixe que os comentários negativos te afetem. Reaja apropriadamente e seu dia não ficará arruinado.

Como reagir a alguém que te atrapalha no trânsito? Você fica transtornado? Golpeia o volante? Xinga? Sua pressão sobe? O que acontece se você perder o emprego? Por quê perder o sono e ficar tão chateado? Isto não funcionará. Use a energia da preocupação para procurar outro trabalho. Seu vôo está atrasado, vai atrapalhar a sua programação do dia. Por quê manifestar frustração com o funcionário do aeroporto? Ele não pode fazer nada. Use seu tempo para estudar, conhecer os outros passageiros. Estressar-se só piora as coisas.

Agora que você já conhece o Princípio 90/10 , utilize-o. Você se surpreenderá com os resultados e não se arrependerá de usá-lo.

Milhares de pessoas estão sofrendo de um stress que não vale a pena, sofrimentos, problemas e dores de cabeça. Todos devemos conhecer e praticar o Princípio 90/10 .

Pode mudar a sua vida.

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Será que o problema é você?


Trecho do livro "O Poder da Solução" (Roberto Shinyashiki)


Jorge, executivo de uma grande empresa, é um trabalhador sério, honesto e dedicado, com quase vinte anos de casa. Um belo dia, ele vai ao presidente da empresa e faz uma reclamação: “Tenho trabalhado durante todo esse tempo com muita dedicação, mas agora me sinto injustiçado. Pedro, que está conosco há somente três anos, já está ganhando mais do que eu”.

            O patrão finge não ter ouvido e, cumprimentando-o, diz: “Foi bom ter vindo. Tenho um problema para resolver e você pode me ajudar. Estou querendo dar ao nosso pessoal um sobremesa após o almoço de hoje. Na esquina há uma barraca de frutas. Vá até lá e veja se tem abacaxi”.
            Jorge, sem entender nada, sai da sala e vai cumprir a tarefa, Em cinco minutos está de volta.
            “Como é?”, pergunta o patrão.
            “Verifiquei, como o senhor mandou, e a barraca tem abacaxi”, diz Jorge.
            “E quanto custa cada um?”
            “Isso eu não perguntei, não!”
            “Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os empregados?”
            “Não sei...”
            “Muito bem , Jorge, sente-se naquela cadeira e aguarde um pouco”, diz o patrão, pegando o telefone e chamando Pedro a sua sala.
            Quando ele entra, o patrão vai logo pedindo: “Pedro, estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Na esquina há uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se tem abacaxi.”
            Em oito minutos ele já está de volta.
            “Tem abacaxi, sim. A quantidade é suficiente para todo pessoal e, se o senhor quiser, eles têm também laranja e banana.”
            “E o preço?”
            “Bom, eles estão vendendo o abacaxi a R$ 1,00 o quilo, a banana a R$ 1,00 a dúzia e a laranja a R$ 20,00 o cento, já descascada. Mas, como eu disse a quantidade erra grande, eles me deram um desconto de 20%. Deixei reservado o abacaxi caso o senhor resolva compra-lo.”
            Agradecendo as informações, o patrão dispensa Pedro e volta-se para Jorge, sentado a seu lado: “Acho que você perguntou alguma coisa quando entrou em minha sala. O que era mesmo?”
            “Nada sério, não,patrão...”
            Jorge, que imaginava que o seu problema era o fato de a empresa não lhe dar devido valor, pode ter, após esse episódio, uma pista de que o seu verdadeiro problema era ter se acomodado em sua posição. O sucesso do início da carreira e os elogios a seu trabalho criaram nele a ilusão de que poderia dormir sobre os louros da vitória. Agora ele terá a oportunidade de repensar sua atitude diante dos desafios. Isso não significa obrigatoriamente que vai aproveitar a lição para mudar. Na verdade, ele pode tomar dois caminhos: mudar sua forma de atuação ou ignorar os sinais de sua acomodação, brigar com o chefe ou com Pedro e acordar apenas quando o chefe vier a demiti-lo depois de tantos anos na empresa. 

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terça-feira, 24 de julho de 2012

Os 7 erros mais comuns dos homens de negócio malsucedidos


Se você estiver cometendo um ou mais deles, fique atento – o fracasso está bem próximo

Assumir os próprios erros pode ser um bom começo para uma gestão mais eficiente
São Paulo - O mundo corporativo é repleto de homens de negócio que sabem fazer a diferença. Seja porque tomam decisões rápidas, porque administram bem a companhia em um momento de crise, ou, até mesmo, porque conseguem formar uma equipe alinhada com os interessas da empresa.
Mas as empresas não contam apenas com bons executivos. O professor Sydney Finkelstein, especialista em gestão, decidiu investigar a fundo os fracassos empresariais e os principais erros cometidos por administradores malsucedidos.
Durante seis anos, Finkelstein estudou 50 empresas e realizou mais de 200 entrevistas com executivos que fracassaram. Ao final, o professor reuniu 7 erros comuns e fatais cometidos por eles:
Dominam o ambiente: um dos erros mais comuns  dos executivos fracassados tem a ver com a ideia de eles se enxergarem como a própria companhia, ou seja, têm a necessidade de dominar o ambiente a ponto de não permitir a evolução natural da empresa.

Não separam interesses pessoais e profissionais:
eles se identificam tanto com a empresa, que não existem barreiras entre seus interesses pessoais e os interesses da companhias. Na cabeça deles, trata-se de uma única coisa.

Têm todas as respostas: eles se julgam tão capacitados que têm todas as soluções para todos os problemas da companhia. Normalmente, costumam ser rápidos na hora de propor soluções

Ninguém é mais capaz que eles:
alguns executivos se consideram tão completos, que acreditam que não precisam de mais ninguém, mesmo porque, ninguém poderia ter uma ideia ou solução melhor que a deles.

Não voltam atrás: quando tomam uma decisão, mesmo que seja a errada, normalmente não dão o braço a torcer.

Têm dificuldade para superar obstáculos: ficam intimidados com obstáculos e não conseguem encarar um problema como algo temporário e que pode ser ultrapassado.

Gastam tempo demais com a imagem da empresa:
alguns gestores acreditam que só precisam cuidar da imagem da companhia e esquecem que também são pagos para resolver outros tipos de problemas.

Em resumo, os que realmente fracassam não têm a humildade de admitir as próprias falhas, simplesmente porque se acham perfeitos. É claro que, se você percebeu que está cometendo um ou mais dos erros listados acima, ainda há uma esperança – e mude o quanto antes.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/os-7-erros-mais-comuns-dos-homens-de-negocio-malsucedidos


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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Por que não me promovem?


recebido pela internet


Se a gente pedir que dez pessoas, de dez empresas bem diferentes entre si, façam uma lista de atributos que um funcionário precisa ter para merecer uma promoção, as dez listas coincidirão na maioria dos pontos. Resultados consistentes, espírito de liderança, visão de longo prazo, comprometimento com os objetivos, essas coisas de sempre.

Porém, o que varia de empresa para empresa é o que a gente chama de “o primeiro grande critério”. No mais das vezes, esse critério já está tão disseminado que nem é mais escrito.

Empresas muito conservadoras usam como primeiro critério o tempo de casa. Empresas modernas e agressivas usam a meritocracia. Há empresas em que os promovidos têm a mesma formação (engenheiros, por exemplo).

Há empresas que praticam o nepotismo (contratam parentes ou amigos de parentes, e dão a eles os melhores cargos). As regras variam muito, mas existe uma única regra que pode ser aplicada a qualquer empresa, de qualquer setor, em qualquer lugar: “É promovido quem mais se parece com a empresa”. Por isso, pessoas com personalidade forte e idéias próprias, mas que se chocam abertamente com a cultura inexistente, dificilmente são promovidas. Pelo contrário, cedo ou tarde elas acabam sendo expelidas pelo sistema, da mesma forma que os anticorpos de nosso organismo atacam e rejeitam um órgão sadio.

Em empresas, parecer é vital. Mas isso significa que o funcionário deve deixar de ser autêntico e passar a representar um falso papel? Não necessariamente. Ele precisa, apenas, ser adaptável. O melhor exemplo disso é a água. A água não tem forma. Ela adquire a forma do recipiente em que é colocada.

Num copo, tem forma de copo. Numa bandeja, tem forma de bandeja. Mas sua substância jamais muda. Ela se adapta facilmente, mas nunca se transforma. Continua cristalina e transparente, como um bom funcionário deve ser. Quem quer ser promovido precisa analisar as pessoas da empresa que foram promovidas recentemente. O que elas têm em comum? A resposta será “o primeiro grande critério”.

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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Escola nenhuma te ensina a ser empreendedor, as escolas te ensinam a ser funcionário



recebido pela internet

Lidar com as pessoas. No final de uma faculdade de administração de quatro anos, os jovens passam seis meses fazendo um trabalho de conclusão de curso pasteurizado prá daná. A molecada segue o template que o professor recomenda: “fazer um documento completo com visão, missão valores, metas, números, swot, balanced scorecard, análise competitiva, tecnologia, estratégia, balancete etc”.

A faculdade ensina que o jovem tem que ter um plano bem feito e bem estruturado para a empresa acontecer, e depois, basta implementá-lo para a coisa toda acontecer. Ledo engano. A escola esquece de ensinar que existe o componente pessoas nas empresas, e que esse recurso pode acabar com o super bem estruturado plano de papel.
 
Ética. A molecada sai da escola sabendo o que são os 4Ps do marketing, mas em nenhum momento são forçadas a refletir sobre as premissas que devem levar em conta ao escolher fornecedores para um determinado produto, formatar políticas de preços para diferentes tipos de clientes, e tratar as pessoas.

A faculdade “ensina” o jovem a desejar crescer na vida, mas não fala nada sobre como crescer fazendo o bem para os outros e para si mesmo. Crescer por crescer é a filosofia da célula do câncer!
 
Ter uma Vida. A grande maioria das pessoas que resolvem se tornar empreendedoras o fazem pensando que poderão levar a vida como bem entender. Entretanto, 99% das pessoas vão perceber logo no início que o negócio nunca fecha, e que o empreendedor nunca pode realmente abandonar a empresa na mão dos funcionários.

É incrivelmente difícil você levar uma vida balanceada quando você é dono do seu próprio negócio. Realmente difícil. Mas é possível. Eu conheço gente que consegue, e por isso acredito que é possível.

Família, filhos, estudos, viagens, saúde, exercício para o corpo, exercício para o o espírito são visões da vida que de alguma maneira precisam andar em conjunto com a empresa. É difícil, mas é possível.
 
Risco. A verdade é que a grande maioria das pessoas entra em uma faculdade na esperança de sair de lá com seguro de vida que lhe garanta emprego, bons salários, mulheres bonitas e status. A grande realidade é que nada é certo, principalmente quando o assunto é empreender.
 
Quando investir, e quando não investir. Empreendedor é tudo maluco. Sempre movido pela paixão, o cara visualiza uma idéia e sai fazendo as coisas sem qualquer estudo ou preparo, com isso se estrepa como ninguém.

Nem tudo é convergente, nem tudo é compatível, nem tudo é necessário. Não é porque você vende cartuchos de impressão que você deve vender impressoras.

Como saber se estamos focados demais (e deixando passar oportunidades) ou desfocados demais (e deixando escapar nossa especialização)?




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terça-feira, 17 de julho de 2012

O que é um planejamento estratégico?

(recebido pela internet)

Planejamento estratégico é a forma de escolher, entre muitos caminhos possíveis, aquele que parece mais adequado a determinada pequena e média empresa. O planejamento depende dos recursos disponíveis, da missão do negócio, dos valores e da personalidade do empreendedor.

Por onde começar?

Se a missão e o mercado da empresa estão claros, o próximo passo é definir as metas. Meta é um objetivo plausível e com prazo para ser atingido. A meta dá origem a um planejamento que prevê ações e atribuição de tarefas.

Como traçar o planejamento e em que ordem?

Um bom roteiro é:
a) Estimar quanto as receitas devem crescer no ano e definir ações para obtê-las.
b) Calcular os investimentos para executar as ações planejadas.
c) Desdobrar as ações em tarefas específicas e atribuí-las a funcionários qualificados para cumpri-las.
d) Cobrar resultados no prazo combinado.
e) Fazer um balanço do que foi e do que não foi cumprido para levar em consideração no planejamento do ano seguinte.


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Plano de marketing é essencial para sucesso do empreendedor


No plano de marketing, é feita uma análise profunda dos clientes potenciais e uma avaliação do produto, para perceber se ele atende às exigências da demanda

Foto: Shutterstock /Especial para Terra
Bom empreendedor que se preze deve aprender a fazer um planejamento detalhado de suas operações. Para alcançar metas, conquistar clientes e consolidar a marca, existem algumas ferramentas que não devem ser esquecidas - e o plano de marketing é uma delas. "É o momento em que a pessoa que pretende abrir uma empresa ou desenvolver um novo produto tem a possibilidade de colocar todas as suas ideias no papel", aponta Daniela Khauaja, coordenadora acadêmica da área de Marketing da Pós-Graduação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. 

Nesse processo, devem ser feitos diversos estudos para medir a viabilidade do negócio ou do novo produto. "Também existe a possibilidade de que, por meio desse plano, ele consiga parceiros e investidores para o projeto", lembra Daniela. 

No plano de marketing, é feita uma análise profunda dos clientes potenciais, em conjunto com uma avaliação do produto, para perceber se ele atende às exigências da demanda. Também são estabelecidos objetivos e metas e traçadas estratégias para atingi-los. 

O ideal é que o empreendedor já tenha feito, antes, um bom plano de negócios. "O plano de negócios é um pré-requisito de um plano de marketing, para que o empresário possa ter claro quais são a missão e a visão da empresa", orienta Daniela. 

Análise de mercado
O primeiro passo é fazer um estudo do mercado no qual se encaixa o negócio. "O objetivo é analisar o que está acontecendo no Brasil e no mundo e que possa apresentar uma oportunidade ou uma ameaça ao produto ou serviço. Além disso, a análise serve para se estimar se existe uma demanda real para esse produto", explica Daniela. 

Na análise de demanda, é levado em conta o comportamento do consumidor em potencial. Devem ser analisadas questões demográficas, geográficas e culturais que ajudem a identificar e estimar o possível público-alvo. Esse conjunto de dados será a base para verificar se o plano é ou não viável. 

Outro ponto importante é o estudo da concorrência, que nem sempre pode estar clara. "É comum alguns pensarem que sua ideia é tão inovadora que não existem concorrentes para ela. Mas não é bem assim. Quando começou o celular, as pessoas usavam o telefone fixo, ou seja, ele era um concorrente indireto", exemplifica Daniela. Por isso, identifique possíveis concorrentes e substitutos. 

Objetivos e metas 
"Questione-se aonde quer chegar e qual percentual de participação no mercado deseja ter", orienta. 

O ideal é quantificar as metas para mensurar os resultados ao longo do processo. "É uma marca desconhecida? Daqui a três anos, quantas pessoas eu gostaria que a conhecessem?", exemplifica Daniela. 

Estratégias 
Ao estabelecer um plano de ação, deve-se também fazer uma análise interna da empresa. 'Questione-se se a empresa tem de fato a competência para alcançar os objetivos, em termos culturais, termos logísticos e financeiros. Se for uma empresa nova, analise como ela precisa se estruturar para isso", alerta Daniela. 

Além disso, será preciso estruturar o produto e definir seu preço. "Pode-se estabelecê-lo com base no custo, mas é preciso levar em conta os preços de concorrentes, além de se analisar quanto o consumidor está disposto a pagar", ensina Daniela. Também devem ser planejadas estratégias de entrega e toda a parte de comunicação do projeto. 

Como buscar ajuda 
Existem algumas possibilidades na hora de montar o plano de marketing. "Pode-se contratar uma consultoria. Há também cursos de curta duração específicos sobre planejamento de marketing", conta Daniela. Existem, ainda, cursos de Pós-Graduação na área de Marketing que têm como trabalho de conclusão de curso um plano de marketing.

Outra possibilidade é buscar modelos de plano, como o oferecido pelo site do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

5 dicas para que seus filhos não deixem o seu bolso no vermelho


SÃO PAULO – Quando se trata de controlar o gastos dosfilhos, muitos pais não conseguem estabelecer limites e acabam pagando contas indesejadas. Para ajudar quem passa por esta situação, o Portal InfoMoney com auxílio do Sócio-fundador e Diretor de Marketing do Peela, Eduardo Almeida, formulou algumas dicas que podem ajudar quem está nesta situação. Confira abaixo: 
1- Ensine desde pequenoA melhor idade para começar a dar mesada para as crianças é quando elas já têm alguma noção dos números, ou seja, por volta dos sete anos. Porém, segundo Almeida, “Isso pode ser estimulado antes, com os famosos cofrinhos, cuja ideia é dar as primeiras noções de e poupança”. Quanto mais cedo as crianças começarem a fazer parte da economia doméstica e aprenderem sobre educação financeira, mais fácil será controlar os gastos futuros.
2- Estabeleça valoresEspecifique valores baixos para as primeiras mesadas, entre R$ 10 e R$ 20, podendo ser semanais ou mensais, conforme seu entendimento e seu bolso. A cada período de idade é possível haver um aumento de mesada, que pode ser por faixa de idade, por exemplo, quem tem 7 anos recebe R$ 7 a mais, ou aumentar R$ 5 a cada aniversário.
De acordo com Almeida, o filho precisa entender que terá o mesmo valor disponibilizado todos os meses e que esse será o único montante que ele receberá, “A criança poderá planejar com o que irá gastar. Se no mês seguinte for precisar de um valor maior para algo que deseja fazer, precisará economizar no período anterior”.
3- Não inclua gastos essenciaisNem todos os produtos consumidos pelos filhos devem sair da mesada dos mesmos. Itens essenciais, como material escolar, uniforme e roupas necessárias, não são responsabilidade da criança.
4- Controle os adolescentesO ideal para aqueles que têm filhos adolescentes são os cartões pré-pagos e contas virtuais. Com esses recursos o crédito é pré-fixado e não têm como gastar mais do que o estabelecido.
Os cartões pré-pagos são mais comuns em viagens internacionais. Você deposita o valor desejado em reais e o valor é convertido para a moeda local de acordo com a cotação do dia do depósito, e numa emergência é possível colocar créditos no cartão de acordo com a necessidade, além de serem aceitos na maioria das lojas fora do país. Mas planeje o orçamento de viagem de acordo com os preços locais, pois algumas cidades são mais caras que outras e o dinheiro pode não ser suficiente e será necessário gastar mais que o desejado.
Os Gifts Cards e contas virtuais, segundo Almeida, é ideal quando o filho desempenhar um bom comportamento, ou ir bem na escola, pois você pode presenteá-lo com um cartão que pode ser gastos em lojas parceiras. Basta ter uma conta virtual aberta e carregar com créditos e utilizar o login, senha e avatar de segurança na hora do pagamento. Com a conta é possível acompanhar saldos, extratos de cargas, transações realizadas e todo o histórico de acesso.
 5- Saiba quando pararA parte mais difícil para muitos pais é quanto parar de oferecer a mesada para os filhos. O ideal é quando eles forem capazes de arrumar um emprego, ou então quando o salário que eles recebem for possível para eles se sustentarem.

Mão de obra estrangeira é a solução para falta de talentos no Brasil


SÃO PAULO - Faltam profissionais qualificados no mercado de trabalho. A reclamação por parte das empresas tem fundamento, pois o problema afeta diretamente a capacidade de produção e de crescimento dos negócios. Se o cenário é claro para os empresários, para os profissionais nem sempre é assim.
O Diretor de Pesquisa da Brain Brasil Investimentos e Negócios, André Sacconato, explica que ao olhos dos leigos a escassez de talentos pode ser entendida como algo generalizado. “Quando se fala que está faltando talentos parece que está faltando pessoas em todas as áreas, todos os setores e todas as qualificações, mas não é isso”.
Para entender exatamente onde faltam talentos, a Brain desenvolveu uma comissão de trabalho que conta com a participação de empresas do setor privado e de universidades. A pesquisa está sendo desenvolvida, mas já é possível apontar quem faltam profissionais nos níveis mais altos, em níveis gerenciais e diretoria, por exemplo.
Isso pode ser explicado pela quantidade de profissionais formados no Nível Superior. De acordo com Sacconato, ao todo, o Brasil conta com um pouco mais de 10 milhões de formados, o que representa cerca de 5% da população brasileira. “Isso é muito baixo perto de outros países. No Chile, o indicador é de 20%”.
Dentre os que se formam existe uma parcela que não é absorvida pelo mercado de trabalho. Geralmente, são pessoas que buscam cursar uma faculdade somente “por fazer”, para mostrar na empresa em que trabalha que está em busca de uma ascensão na carreira, seria mais para conseguir um outro cargo, do que realmente aprender e trabalhar na área.
Qual é a saída?Diante deste cenário, a Brain acredita que o caminho para solucionar o problema de falta de talentos seria importarprofissionais estrangeiros, por meio de uma política direcionada de visto, como fazem países como Canadá e Cingapura. “Seria uma mão de obra de fora, mas direcionada. Ou seja, não é aceitar todos os tipos de profissionais, porque nenhum país faz isso, mas fazer uma escolha direcionada, para suprir os cargos que estão faltando pessoas”.
Esta análise, Sacconato explica que seria por meio de um processo de pontos. De acordo com a pontuação, a pessoa teria permissão para trabalhar no Brasil. A pontuação está relacionada a formação, a idade, ao conhecimento no idioma, entre outros. Quanto mais perto do que a empresa precisa, mais facilitado o processo do visto. “O Conselho Nacional de Migração se mostrou bastante aberto a esta proposta”.
Mas não são somente o Brasil que ganharia com a vinda dos profissionais estrangeiros. Eles também seriam beneficiados, já que o cenário externo não está nada favorável, afetando o mercado de trabalho, principalmente dos jovens. “O conhecimento do estrangeiro também será formado no Brasil. Devolveremos profissionais qualificados, quando os países voltarem a crescer. Todo mundo ganha”.

Fonte:http://www.infomoney.com.br/carreiras/noticia/2496054-mao+obra+estrangeira+solucao+para+falta+talentos+brasil

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Um MEIO ou uma DESCULPA?


Por Roberto Shinyashiki


Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes. Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.


Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.

Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chopp com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam Sol à beira da piscina.

O mundo não está nem aí, se você está cansado ou triste, ele não para. E quem vive lamentado ou reclamando da vida nunca vai conseguir chegar em lugar nenhum.

A realização de um sonho depende de dedicação. Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois...

Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO. Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA...