quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

10 maiores mitos sobre a motivação de funcionários

Manter os funcionários motivados é o maior interesse de 10 entre 10 gestores. No entanto, nem todas as práticas de motivação são verdadeiras. Confira os maiores mitos sobre o assunto

Um dos tópicos mais frequentes quando se trata de empresas e equipes de trabalho é a motivação. Um funcionário – ou uma equipe – pode se sentir desmotivado pelos mais diversos motivos, como o salário, a quantidade de trabalho e até mesmo a infraestrutura oferecida pela empresa.

Para evitar esse tipo de problema os gestores trabalham constantemente com conceitos de motivação e incentivo. Mas será que todas as coisas que ouvimos sobre isso são verdadeiras? Confira quais são os 10 maiores mitos sobre a motivação de colaboradores:

1. O dinheiro é o melhor motivador

O mito de que pagamentos altos são a melhor maneira de motivar um colaborador persiste, em parte, porque é um problema fácil de ser resolvido do ponto de vista da gestão. Entretanto, aumentos no salário não são mais uma solução de longo prazo, especialmente para problemas motivacionais. Em alguns meses os trabalhadores encontram em que investir esse dinheiro e o descontentamento volta a surgir.

2. Todos os funcionários querem o mesmo tratamento

Embora os gestores acreditem que todos os funcionários mereçam ser tratados da mesma maneira, esse comportamento, em geral, não agrada os colaboradores. O ideal é que os gerentes reconheçam quais são os pontos fortes e fracos de cada um dos seus funcionários e, a partir daí, desenvolvam um método para lidar com cada funcionário individualmente.

3. Progresso não é importante

Quando se trata de motivar funcionários, grande parte dos gestores coloca como prioridade práticas como reconhecimento pelo trabalho ou mesmo uma relação saudável com os gestores. No entanto, os funcionários prezam mais pelo progresso na carreira do que pelo reconhecimento.

4. Internet afeta a produtividade

Uma das máximas da gestão de funcionários é que trabalhadores felizes são mais produtivos, mas ainda hoje os empregadores esquecem que passar um tempo na internet pode contribuir para a felicidade dos funcionários e proíbem o uso desse recurso. Porém, uma série de estudos já comprovou que a internet, na verdade, é capaz de melhorar em 20% a capacidade de concentração dos seus funcionários, além de aliviar a exaustão e o tédio.

5. Colaboradores inteligentes não precisam ser motivados

O mundo seria perfeito se a inteligência viesse acompanhada de motivação, mas na prática não é assim que as coisas funcionam. Um talento nunca deve ser desperdiçado, portanto, é necessário dedicar atenções especiais mesmo ao mais inteligente, criativo ou produtivo dos funcionários. Se o trabalho dele está dando resultado, é melhor não arriscar deixá-lo desmotivado.

6. Funcionários devem estabelecer seus próprios objetivos

Embora dar aos funcionários a chance de criar seus objetivos dê aos chefes uma ideia de quão comprometidos eles estão, deixar essa tarefa nas mãos deles não é uma atitude motivadora. Os funcionários devem ter o tempo e as habilidades necessárias, mas também precisam do apoio da companhia e devem ser direcionados. Dessa maneira as expectativas ficam alinhadas e a relação não decepciona nenhum dos lados.

7. Toda motivação é criada igualmente

Da mesma maneira que os funcionários não querem ser tratados igualmente entre si, tentar motivá-los usando as mesmas técnicas tende a ser uma tentativa falida. É preciso reconhecer quais são as deficiências de cada um dos funcionários e trabalhar nelas individualmente. Em muitos casos o reconhecimento vale mais do que um aumento de salário, por exemplo. Já em outros, um funcionário quer só mais liberdade para estabelecer sua rotina, enquanto o outro precisa de acompanhamento constante.

8. Esconder notícias ruins é melhor para a motivação

É natural que as organizações tentem esconder os resultados negativos para que os funcionários não percam o interesse em trabalhar. Entretanto, os funcionários não vivem em outra dimensão e são perfeitamente capazes de ler o cenário da empresa e tirarem suas próprias conclusões. Mais cedo ou mais tarde eles saberão o que se passa, então o ideal é que a informação chegue cedo, por meio da própria empresa. Dessa maneira eles se sentirão incentivados a buscar resultados melhores.

9. A motivação resolve tudo

Por mais importante que seja ter equipes motivadas, com membros que tenham interesse em fazer o trabalho dar certo, é um erro pensar que investir simplesmente em motivação vai resolver todos os problemas da empresa. Uma boa parte da motivação dos funcionários é construída a partir de boas condições de trabalho. O melhor é investir nesse aspecto.

10. Qualquer pessoa pode se motivar em qualquer emprego

Para se sentir feliz em trabalhar em certa área a pessoa precisa se identificar. Em muitos casos os funcionários estão apenas “aguardando ofertas melhores” e acabam se sentindo desmotivados por terem que cumprir as funções determinadas. No entanto, se não houver interesse por parte do colaborador, dificilmente a situação terá resultados bons.

Fonte: Universia Brasil

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Edson Carlos de Oliveira
Consultor de Custos e Estratégias
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

4 “técnicas” teatrais que os clientes usam para pedir descontos

Por Raúl Candeloro
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Alguns clientes usam alguns truques teatrais para pedir descontos e precisamos estar sempre preparados para lidar com isso. São tão fáceis de reconhecer que, de forma bem humorada, nem chamo de “técnica” – chamo de ‘ténica’ mesmo. :-)
O segredo é reconhecer o teatro e ter a habilidade, a técnica (agora sim escrita de maneira certa) e a atitude correta (principalmente equilíbrio e inteligência emocional) para lidar com essas situações.
Estava revisando o material do módulo de Negociação do APV (Alta Performance em Vendas) e separei 4 estilos de ‘teatro’ que os clientes gostam de fazer na hora de negociar preços e pedir descontos.
No curso vamos falar sobre formas objetivas de lidar com isso, mas hoje eu queria saber a sua opinião:
a) Qual desses ‘teatros’ é mais comum no seu dia a dia?
b) Quais desses ‘teatros’ mais incomoda você ou em qual você tem mais dificuldade de argumentar?
c) O que você tem feito para responder de maneira eficaz e profissional nessas situações?
Mas afinal de contas, quais são essas 4 versões teatrais de clientes pedindo descontos?
1) ‘Ténica’ do Ultimato: É a famosa chantagem. Nesta situação o cliente dá um ultimato e diz algo do estilo “é pegar ou largar”. “Essa é minha proposta, se não aceitar não compro (ou compro de outro)”. Tudo isso é acompanhado de linguagem forte, tapa na mesa, olhar firme e duro. Mas geralmente é tudo cena. Basta lembrar das várias vezes em que isso aconteceu e o cliente acabou mudando de posição e comprando. A questão aqui é não se apavorar, manter a calma e continuar focando nos benefícios, em oferecer alternativas (e, principalmente, estar preparado para levantar e sair sem vender naquele momento, o que desinfla muitas vezes o cliente e faz com que ele perca a vantagem chantagista do momento). O que esse cliente realmente quer é a sensação de que ‘ganho u’ – e isso nem sempre significa ter que dar desconto.
2) ‘Ténica’ da Terapia de Choque: Aqui é a lei do contraste, só que ao contrário. O cliente faz uma proposta ridiculamente baixa só para causar um choque inicial. Além disso, ele já estabelece uma base mais baixa de negociação. Uma coisa custa 100, ele oferece 50 e depois pede para chegar a um acordo, dividindo a diferença. Por exemplo: “então fazemos por 75, que tal?”. Esse cliente começa fazendo o papel de ‘malvado’ – vai que cola? Ele oferece ridiculamente baixo e o pior que pode acontecer é o vendedor dizer ‘não’, certo? Mas uma grande parte dos vendedores é pega de surpresa e mentalmente já começa a pensar no máximo de desconto que pode dar para não ‘perder’ esse cliente. Ou seja, o cliente conseguiu o que ele queria, que era desequilibrar o vendedor, fazendo com que ele fique na defensiva e já comece a pensar em descontos.
3) ‘Ténica’ da Cenoura: No teatro da cenoura, vende-se uma promessa futura de super negócios. “Faça esse desconto para mim agora, como favor especial para começarmos a trabalhar juntos, e depois você vai conseguir vender muita coisa para nós”. Compradores de grandes empresas são especialistas nesta tática. Você tem que dar uma vantagem agora, imediatamente, em troca de uma possível vantagem lá na frente, no futuro. Às vezes é verdade e vale a pena, às vezes tem que ter MUITO cuidado. Melhor forma de lidar com isso: avaliar seriamente o potencial futuro e já deixar isso amarrado e acordado. Ou seja, tornar a promessa futura bem mais concreta e menos vaga (e mais garantida!) do que só a simples promessa. Depois troca o comprador e todas as promessas são ‘esquecidas’… Isso já acontece u com você?
4) ‘Ténica’ do jogar para baixo: Resumo dessa técnica é fácil de entender: “Você é um lixo!”. Outra versão do mesmo teatro é “Seus concorrentes são bem melhores do que você!”. Aí vem sempre uma lista de defeitos seus e pontos positivos da concorrência (o preço deles é mais baixo, a qualidade é melhor, a entrega, a marca, o desconto, o prazo, etc.). Isso tudo é feito para desestabilizar emocionalmente o vendedor despreparado. Melhor forma de lidar com isso: preparo (os 6 C’s do CHA das Vendas que tanto defendo: conhecimento do mercado, dos produtos/serviços, da concorrência, do cliente, etc.) + perguntas direcionadas para questionar se realmente aquilo é verdade ou não (geralmente é um grande exagero e algumas verdades misturadas com muitas inverdades) de mane ira cortês e profissional, mas bem franca e direta, + estabilidade emocional e ATITUDE correta.
E você, tem algum cliente desse estilo? O que tem feito para lidar com eles?
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Edson Carlos de Oliveira
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domingo, 1 de dezembro de 2013

5 passos para transformar seu produto em realidade

Apenas 4% dos brasileiros interessados em abrir um negócio são bem sucedidos; saiba o que fazer para entrar nesse grupo


Muita gente quer abrir a própria empresa no Brasil – 75% dos habitantes do país, segundo a Endeavor. De acordo com o mesmo levantamento, só 4% conseguem. Para ter sucesso, é preciso ter inspiração e persistência, além de suar bastante.

Nos Estados Unidos, os empreendedores, especialmente aqueles que querem criar produtos, têm uma ajuda adicional: um site chamado The Grommet, uma plataforma de venda de artigos inovadores. O The Grommet já atuou em parceria com 1,5 mil empresas e vendeu 6 mil produtos.

O fundador da plataforma, Jules Pieri, listou ao site da revista Entrepreneur o que é necessário para que um produto seja bem sucedido no mercado.

1) Certifique-se que há demanda – Pieri afirma que já se deparou com um monte de "empreendedores-mãe", aqueles que querem criar algo para resolver problemas dos filhos. Nenhum problema nisso, até porque muita coisa boa pode sair daí, mas a demanda tem que ser infinitamente maior que o número de crianças da sua casa.

De acordo com o empreendedor, assim que a ideia vier à mente, vá ao Google e veja quantas pessoas seriam beneficiadas com seu produto. Depois, veja se alguém teve uma ideia parecida antes. Caso negativo, vá em frente.

2) Faça um protótipo bacana – O próximo passo é transmitir, da melhor forma possível, suas ideais para as outras pessoas. Por isso, um protótipo é essencial. A princípio, cartazes e slides são suficientes, mas se der para construir um modelo tridimensional, melhor ainda.

3) Arranje dinheiro – Além do produto, prepare-se para apresentar sua ideia. Um bom pitch é um dos caminhos para se conquistar um investidor – ou uma multidão deles. Pieri reforça a importância do crowdfunding, o financiamento coletivo de um projeto. Há uma variedade interessante de sites em que você pode apresentar sua ideia e conseguir capital de usuários que gostaram do projeto.

4) Decida a melhor forma de produzir – Se há demanda, protótipos e dinheiro, surge a próxima dúvida: é melhor custear a fabricação ou terceirizar a produção? Para escolher, Pieri recomenda que o custo de produção corresponda a 20% do preço do produto no varejo. Terceirizar é mais barato, mas se a fabricação própria não ultrapassar esse limite, talvez seja melhor fazer sozinho.

5) Leve tudo a sério – Pieri diz que é impressionante o número de empreendedores que, com uma excelente ideia, não respeitam prazos de entrega, dentre outros erros. Mais uma vez, vale dizer que o caminho até o sucesso é longo e só a ideia não te levará a lugar nenhum.



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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

4 erros imperdoáveis no fluxo de caixa do seu negócio

Especialistas indicam quais os principais problemas dos empreendedores na hora de organizar as finanças do negócio


Por Priscila Zuini


Organizar as finanças de uma pequena empresa é o passo inicial para que o projeto cresça. O caminho é já começar a se acostumar com a planilha do fluxo de caixa. Pensado para servir como um planejamento, ele ajuda a acompanhar todas as receitas e os gastos da empresa e a tomar decisões.

O problema é que muitos empreendedores só usam os dados para saber se vai faltar dinheiro no final do mês. O ideal é acompanhar os meses futuros para programar ações. “O fluxo de caixa me diz futuro. Já começa a ver quanto mal ou bom vai ser daqui seis meses. Ele diz quanto precisa de capital de giro, se pode fazer distribuição de lucros, se está na hora de assumir uma dívida ou fazer um investimento”, diz Maurício Galhardo, consultor especializado em finanças, da Praxis Business.

Para que a ferramenta funcione bem como um indicador, é preciso que o empresário fique responsável por fazer ou acompanhar de perto os dados e se certifique de que todas as informação são reais. “O fluxo de caixa deve traduzir a realidade financeira da empresa. É uma previsão do que vai receber e pagar”, explica Nelson de Sousa, professor de finanças do IBMEC/RJ. Veja quais são os principais erros que você precisa evitar para usar bem o fluxo de caixa.

1. Não ter categorias
Apesar de existirem softwares e programas que auxiliam empresários no fluxo de caixa, a maneira mais simples é montar uma planilha. “Precisa separar os gastos em grupos, o que alguns chamam de planos de contas”, alerta Galhardo. Apenas registrar todos os gastos e despesas não é o suficiente para tomar decisões com a planilha. O ideal é separar todos os valores em categorias. “Se você separa em caixinhas, no plano de contas, consegue entender quanto se gasta em cada categoria”, indica o consultor.

Assim, faça colunas para custos com ocupação, como aluguel, IPTU e até água e luz, para custos com pessoal, incluindo salários e benefícios, e também para custos administrativos e relacionados a vendas. Desta forma, fica mais fácil identificar, por exemplo, onde a empresa gasta mais e até como seria possível reduzir custos. “É importante acompanhar o saldo bancário, que deve bater com o fluxo de caixa”, explica Galhardo.

2. Lançar vendas e não recebimentos
Uma nova venda sempre é recebida pela empresa como dinheiro no bolso e muitos empresários se precipitam e lançam os valores na planilha. “No fluxo de caixa, o que deve ser lançado são as receitas e não as vendas. A receita é aquilo que entrou de dinheiro. Se fizer uma venda em três vezes, vai ter que lançar o pagamento em três vezes também”, esclarece Galhardo.

O mesmo vale para pagamentos. “Se ia pagar uma conta e o fornecedor deu um prazo maior, muda a conta para ser paga em outra data”, diz o consultor. Para Sousa, este é o ponto de partida para um fluxo de caixa bem feito. “Projeta o que vai vender e o que vai receber, considerando que algumas vendas são à vista, outras a prazo”, diz.

3. Não ter um acompanhamento diário
O padrão mais comum de fluxo de caixa é mensal, ajudando o empresário a avaliar o desempenho do negócio naquele mês. Na prática, é melhor acompanhar diariamente. “Ele tem que ser feito diário. O fluxo de caixa não serve para ver quanto está gastando, para falar de passado, o fluxo de caixa me diz futuro”, afirma Galhardo.

4. Não ser realista
É com o acompanhamento diário que o empresário vai aprendendo como o negócio se comporta mês a mês e pode se preparar para períodos de baixa. Isso só acontece se os dados usados estiverem de acordo com a realidade. “Empresas projetam fluxo de caixa de até 2 anos, com o que imaginam que vai ser a atividade. Cada vez que aumentam as expectativas de venda, aumentam os gastos também”, diz Sousa.



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quinta-feira, 21 de março de 2013

Relacionamento em Marketing Digital: Por que é importante e como fazer


Ligações pra cá e pra lá. Depois de muito tentar, seus vendedores finalmente conseguem a tão aguardada reunião com o tomador de decisões de uma empresa prospectada. A reunião começa com sua solução sendo apresentada, enquanto o outro lado observa atentamente.  Ao final de tudo, a resposta é “a idéia é boa, mas o orçamento da área já foi consumido esse ano”.
Esse é um exemplo clássico de uma cena bastante comum para diversas empresas. Nem sempre vamos encontrar nossos clientes no momento ideal de compra e é preciso aprender a lidar com isso.

Os diferentes momentos de compra

Para todo tipo de produto, existe um mercado interessado que é muito maior do que a parcela que de fato está comprando. Por diferentes razões, mesmo pessoas que se encaixam perfeitamente como público alvo da sua empresa podem não estar no momento ideal de compra.
Pode ser que de fato o orçamento do ano tenha sido consumido. Pode ser que todas as atenções do cliente estejam voltadas para um outro problema, de maior prioridade.
Também se encaixam aqui pessoas que tenham acabado de realizar uma compra. Um consumidor que tenha adquirido um carro recentemente, por exemplo, não deixa de ser público alvo de uma concessionária. No entanto, é provável que a nova compra só ocorra daqui a alguns anos.
Outro caso pode acontecer por falta de conhecimento da área. Só quem percebe que tem um problema ou oportunidade costuma contratar uma consultoria, por exemplo. Enquanto isso não é percebido, sem chances de vender.

Por que é importante manter o relacionamento

A primeira resposta é um pouco óbvia: para fazer o cliente pensar na sua empresa quando o momento da compra chegar.
No entanto, existem outras razões não tão óbvias assim. A primeira delas é que manter o relacionamento com seu cliente, mesmo aquele já comprou, pode ser muito econômico.  O custo de relacionamento com clientes antigos é muito menor do que o custo de aquisição de novos clientes e pode gerar, não só mais compras pelo mesmo cliente, como também indicações.
Outro ponto importante é que ao manter o relacionamento com prospects, sua empresa pode educá-los e fazê-los perceber uma necessidade. Recentemente escrevi um post aqui no blog sobre a importância da produção de conteúdo no marketing digital. É possível que algum leitor tenha percebido a necessidade de contratar um funcionário para executar essa função, por exemplo.

E como o Marketing Digital pode ajudar no relacionamento

Primeiramente, é preciso pensar que na Internet não adianta forçar propagandas goela abaixo, como acontece na TV. Aqui é muito mais fácil fechar a página, apagar o email ou deixar de seguir. Por isso o relacionamento só funciona se sua empresa for relevante e entregar conteúdo útil.
Essa atividade de relacionamento (também conhecida como nutrição de Prospects e Leads) pode tomar caminhos bastante complexos, mas há três formas bastantes simples de se começar a fazê-la.
Email Marketing
Uma newsletter por email, rica em conteúdo, é uma ótima forma de se manter próximo do cliente ou cliente em potencial, com custo baixíssimo e sem poluição.
Ela apresenta o benefício de dar controle à empresa (que pode enviar quando quer), sem ao mesmo tempo interromper o cliente. O leitor só olha o email quando pode e, se não estiver contente com o que está recebendo, consegue se descadastrar com um clique.
Temos inclusive um eBook bastante completo sobre como usar uma Newsletter no relacionamento com cliente.
Mídias Sociais
A conta da sua empresa no Twitter ou Facebook é uma opção mais informal de continuar em contato com seu público, e mesmo assim pode funcionar bem.
O contato nas mídias sociais costuma ser menos íntimo que o email, mas tem a vantagem de ser mais facilmente espalhado. Além disso, a barreira de entrada é menor: aceitamos ver tweets, por exemplo, de centenas de pessoas. No entanto, não gostamos de receber emails na mesma proporção.
Ponto positivo também para a facilidade de interações e pela possibilidade de abrir a conversa para todos que quiserem participar.
Blog
Embora na Resultados Digitais a gente considere o blog mais como ferramenta de atração do que relacionamento, é fato que ele também auxilia nessa função e os leitores criam uma relação verdadeira com a marca.
Além disso, o conteúdo do blog também costuma ser a munição usada nas mídias sociais e no email marketing, que mencionamos anteriormente.
Também temos um eBook gratuito sobre blogs, que pode te ajudar a começar.

Acompanhe sempre os resultados e não se esqueça de dar um toque pessoal

Por fim, recomendamos sempre acompanhar se de fato seu público tem acompanhado seus esforços em manter o relacionamento. Use não só as ferramentas de analytics, como também enquetes e perguntas para saber se sua mensagem tem valido a pena.
Lembre-se que o contato pessoal também é relevante e fazer uma ligação ocasional não vai te fazer mal algum.
Bons resultados!

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Erros comuns que levam à malha fina na Declaração de Imposto de Renda (IRPF)



Engana-se quem pensa que apenas sonegação faz as pessoas caírem na malha fina da Receita Federal. Os contribuintes que erram ao lançar dados na declaração anual do Imposto de Renda também estão sujeitos a prestar mais contas ao Fisco.

De acordo com pesquisa feita pela Confirp Consultoria Contábil, o lançamento de valores nas fichas de “Rendimentos Tributáveis” diferentes dos que foram relacionados nos informes de rendimento fornecidos pelas fontes pagadoras é um dos equívocos mais comuns.

Outros sete erros foram levantados na pesquisa da consultoria. Entre eles está o não preenchimento da ficha de “Ganhos de Capital” quando há venda de bens e direitos. Por exemplo, se houver uma venda de imóvel e lucro nesta transação, o contribuinte deverá recolher o imposto por meio de programa específico da Receita Federal, o GCap.

Após o lançamento no programa, o contribuinte pode recolher o imposto e consegue relacionar essas informações na declaração anual do IRPF. Segundo o diretor-executivo da Confirp, Richard Domingos, é preciso baixar o programa (GCap) no site da Receita Federal, preenche-lo e exportar as informações para o programa do IR.

O especialista ressalta que o imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês seguinte à data do recebimento do lucro. Em outras palavras, se o imposto de um lucro apurado no ano passado ainda não foi recolhido, o contribuinte deve pagar multa.

Para bens imóveis, existem alguns casos que não necessitam declaração. Está dispensado de recolher o imposto quem vender um imóvel por menos de R$ 35 mil ou se o imóvel for o único do contribuinte e o valor da venda for inferior a R$ 400 mil.

A isenção também acontece no caso do contribuinte que vende um imóvel residencial e adquire outro em até 180 dias por um valor igual ou superior ao valor da venda. Se comprar por um valor inferior, ele deve recolher imposto sobre a diferença.

Principais erros que levam à malha fina

Veja oito dos principais erros cometidos pelos contribuintes, segundo os especialistas:

Lançar valores na ficha de Rendimentos Tributáveis diferentes dos que constam nos informes de rendimento;

Lançar valores de Rendimentos Tributados Exclusivamente na Fonte na ficha de Rendimentos Tributáveis;

Não preencher a ficha de Ganhos de Capital quando são vendidos bens e direitos;

Não preencher a ficha de Ganhos de Renda Variável quando o contribuinte opera em bolsa de
valores;

Não relacionar informações de dependentes nas fichas de Rendimentos Tributáveis, Não Tributáveis e Exclusivos na Fonte;

Não relacionar nas fichas de Bens e Direitos, Dívidas e Ônus, Ganho de Capital, Renda Variável valores referentes aos dependentes;

Não relacionar valores de aluguéis recebidos de pessoa física na ficha de Rendimentos Recebidos de Pessoa Física;

Não abater comissões relacionadas a aluguéis recebidos na ficha de Rendimentos Recebidos de Pessoas Físicas.

A substituição de pontos por vírgula na hora de preencher a declaração também é um erro bastante cometido pelos contribuintes. O programa não considera o ponto como separador de centavos. Isso é apenas um detalhe, mas pode barrar o recebimento da restituição ainda neste ano.

O sistema da Receita Federal opera para detectar dados incoerentes que caracterizam sonegação. Portanto, vale lembrar que quanto mais tempo o contribuinte demorar em consertar o erro, mais tempo ele terá de esperar para receber o valor da restituição.

Conhecer as regras para declaração de Imposto de Renda é fundamental para que o contribuinte não cometa erros e caia na malha fina. O Dinheirama tem uma série de artigos sobre o IRPF 2013 que auxiliam sua declaração anual. Não sabe por onde começar? Inicie sua leitura pelo nosso guia especial de declaração de Imposto de Renda 2012/2013 (clique aqui).

Fonte: Dinheirama

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Governo de SP proíbe uso de capacetes em estabelecimentos!


Capuzes, gorros e bonés também serão proibidos; quem desrespeitar a lei será multado no valor de R$500,00


Está proibido o uso de qualquer tipo de objeto que esconda o rosto em estabelecimentos comerciais, de acordo com o Governo do Estado de São Paulo! Nos postos de gasolina, por exemplo, os motociclistas não poderão mais abastecer com o capacete na cabeça.

A lei foi aprovada pelo governador Geraldo Alckmin e quem infringir a norma será multado no valor de R$500,00, tendo o valor dobrado se a ocasião se repetir.  Mas, não é somente o uso do capacete que está proibido: bonés, capuzes e gorros também estão na lista.

Para o SindimotoSP, a decisão foi tomada com o objetivo de proteger os estabelecimentos e diferenciar o motociclista ou cliente de um possível assaltante, que na maioria das vezes age encapuzado. “Vai proteger o motociclista. Além de ser um ato de segurança, tirar o capacete ou a toca em locais públicos é educação. Se você não está pilotando não precisa usar o equipamento de segurança”, comenta o presidente do SindimotoSP, Gilberto de Almeida dos Santos, o Gil.

Vale lembrar que os estabelecimentos deverão colocar placas na entrada dos comércios alertando da proibição em até 60 dias!

Fonte: Revista Mundo Moto com informações do Estadão


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O contador na vida das PMEs


Geuma Nascimento*

Dois mil e treze é o ano da contabilidade no Brasil. Trata-se de um marco para a classe contábil. Nos últimos anos, a contabilidade passou por avanços nas normas, buscando desenvolver cada vez mais as empresas com maior transparência. O ano da contabilidade no Brasil é uma campanha do Conselho Federal da Contabilidade(CFC).

 É um momento oportuno para as pequenas e médias empresas (PMEs), que ainda precisam de melhorias quanto à sua gestão,  olharem com mais atenção a contabilidade e reconhecer a importância do contador em sua vida empresarial. As informações contábeis não se prestam apenas a atender as demandas do fisco. Elas vão muito além disso, têm papel crucial na gestão dos negócios, podendo fazer a diferença.

 A correta gestão da contabilidade proporciona total tranquilidade para que as empresas trabalhem dedicadas ao planejamento, desenvolvimento e sucesso de seus negócios, sem qualquer Risco de não estarem cumprindo seus compromissos legais com o fisco

Além disso, nos últimos anos, novas leis e medidas começaram a vigorar no Brasil. A modernização da Lei das SA e a convergência do país às normas internacionais. Muitos pequenos e médios empresários, infelizmente, estão à margem dessas mudanças e desconhecem as implicações que isso pode ter na administração do seu negócio, ou mesmo no recolhimento de impostos, arcando com um valor maior do que deveria.

A partir do momento em que o empresário está ciente dos custos reais que seu negócio tem, é possível definir como fica o seu orçamento, seu estoque, estrutura física necessária para isso, a operação de vendas, entre outros diversos aspectos.

Considerando as obrigações fiscais e os outros custos é possível projetar o Preço a ser cobrado pelos produtos e Serviços  para que não ocorra problemas na hora de honrar os compromissos. Sabemos que quem define o Preço é o consumidor, portanto quanto mais gestão eu faço, menos imprevisibilidade eu tenho nos meus negócios.

O trabalho do contador é fundamental em todo esse processo, ajudando as empresas a se manterem organizadas e  preparadas, garantindo, assim, um crescimento sustentável.  

 A campanha do CFC, cujo objetivo é informar sobre os Serviços prestados pelos profissionais contábeis, certamente jogará luzes sobre a contabilidade e o contador, resgatando sua importância na sociedade, algo que em países desenvolvidos, esta importância é notória.

*Mestre em contabilidade, escritora, professora universitária e  sócia da Trevisan Gestão & Consultoria e da Efycaz Trevisan – Aprendizagem em Educação Continuada.


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Dinheiro fácil? Desconfie das promessas de enriquecimento rápido


Tenho acompanhado com certa preocupação as crescentes notícias relatando, em geral, problemas com empresas que, sob a sombra da venda direta de produtos ou serviços, recebem dinheiro cobrando taxa de adesão de novos colaboradores e prometendo ganhos fantásticos em pouco tempo.

Por trás de um forte esquema de marketing, essas empresas atraem a atenção das pessoas vendendo a falsa expectativa de enriquecimento fácil. É muito comum a persuasão de pessoas através de vídeos e e-mail tentadores, com histórias emocionantes de pessoas que enriqueceram “da noite para o dia” ao se associarem ao negócio em questão.
Infelizmente, a promessa de enriquecimento rápido é algo que merece um cuidado muito grande. Veja a história de pessoas ricas e bem-sucedidas: nenhuma delas conseguiu chegar a sua atual posição sem muito trabalho, disciplina e dedicação.

Passo 1: “Fique rico amanhã”
São realizadas promessas de enriquecimento rápido. Essa é a principal arma para atrair as pessoas. Vale o alerta para anúncios de emprego no padrão: “Ganhe dinheiro sem sair de casa”, inclusive em sites ou até mesmo por e-mail.

Passo 2: Preparando o terreno
As empresas costumam fazer eventos em hotéis, onde pessoas que ganharam dinheiro rápido fazem palestras contando as maravilhas de sua vida depois de aderirem e proferindo extensos elogios ao produto – a ideia é convencer a todos de que o negócio é bom.

Passo 3: Produto Misterioso
As empresas montam uma fachada legal, um site bastante convidativo e profissional e passam a vender um produto. Podem ser cápsulas emagrecedoras, planos de saúde, chás, softwares etc.

Passo 4: O investimento
Para que a pessoa entre no negócio, as empresas cobram taxas de inscrição e treinamento e exigem a compra de um estoque mínimo de produto.
Ano após ano surgem histórias de pessoas que tomaram grandes prejuízos por confiar em empresas que vendem facilidades de enriquecimento. Portanto, desconfie sempre! Procure conhecer de fato o negócio e principalmente lembre que quando as explicações do negócio são mirabolantes e sem um mínimo de sentido, este é um sinal de que o negócio na verdade pode ser um golpe.

Para enriquecer, a melhor sugestão é o controle efetivo das finanças e a consciência de que é necessário guardar e investir seu dinheiro com sabedoria, além de tentar caminhos como o empreendedorismo. Nesse sentido, o Dinheirama será uma ferramenta importante para ajudá-lo a chegar lá. Um abraço e até a próxima.

Fonte: Dinheirama

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