sábado, 24 de janeiro de 2015

CURSO VIA SKYPE AO VIVO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

CURSO VIA SKYPE AO VIVO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
Dia 04 de fevereiro de 2017
Inicio 9:00 horas e término 18 horas
Pagamento com boleto até o dia 25 de janeiro de 2017 R$350,00
Pagamento com boleto ate o dia 02 de fevereiro de 2017 R$500,00
Turmas com até 5 alunos

Envie um e-mail sem compromisso para custos@consultoriaplanecon.com.br para maiores detalhes.

Certificado de Conclusão
Plantão tira dúvidas com o professor por 30 dias após o curso
Apostila com material didático
Planilha em Excel com o Mapa de Custos usado durante o curso
Aula ao vivo e contato direto com o professor

CURSO POR SKYPE

CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDAS



OBJETIVO:
Demonstrar passo à passo a montagem da estrutura de custos, desde o diagnóstico dos custos fixos, ficha técnica até a formação do preço de venda ideal. Demonstrando vários cenários da análise de custo, lucro, volume e formação do preço de vendas.

PÚBLICO ALVO:
Diretores, controllers, gerentes, empreendedores, supervisores, analistas e estudantes de empresas industriais, comerciais e prestadoras de serviços.

CARGA HORÁRIA:
8 horas

CONTEÚDO:
Módulo I – Levantamento de Dados
- Diagnósticos das despesas fixas
- Diagnósticos das despesas variáveis
- Diagnósticos dos investimentos e imobilizados
- Como e porque considerar a depreciação
- As áreas da empresa de custeio direto
- As áreas da empresa de custeio indireto
- Estruturação das despesas fixas e variáveis
- Levantamento de fichas técnicas por produto

Módulo II – O Custeio
- A recuperação dos impostos das matérias primas
- O custeio dos tempos e processos fabris e de serviços
- O mapa de custos
- Apuração do custo hora máquina
- Apuração do custo hora homem
- Cálculo do custo industrial ou serviços

Módulo III – A Formação do Preço de Venda
- Impostos incidentes sobre o preço de vendas
- Comissões sobre o preço de vendas
- Margem de lucro desejada e ideal
- Apuração do Mark-up
- Formação do preço de venda

Módulo IV – Custos e Preços para Tomada de Decisões
- Cenários, problemas e vantagens dos rateios de custos
- Apuração da contribuição marginal
- Apuração do ponto de equilíbrio Econômico
- Apuração do ponto de equilíbrio Financeiro
- Simulações de preços e resultados com base no volume de vendas
- Simulações de preços e resultados com base no lucro desejado
- Simulações de preços e resultados com base no aumento de preços
- Simulações de preços e resultados com base em descontos concedidos
- Simulações de preços e resultados com base na relação custo – lucro - volume
- Simulações de preços e resultados com base no preço de mercado



PALESTRANTE:

Edson Carlos de Oliveira, Administrador de Empresas formado pela ESAN/UNIFEI, Consultor de Custos e Estratégias, Prof. MBA nas disciplinas de Planejamento Estratégico Orçamentário e Gestão do Fluxo de Caixa, Gestão Estratégica de Custos e Formação de Preços, Gestão Financeira e Estratégia Empresarial na Anhanguera Educacional. Palestrante em cursos presenciais em Custos e Formação de Preços, Fluxo de Caixa e Gestão de Capital de Giro, Orçamento Empresarial, Educação Financeira e Contabilidade para não Contadores. Atua há 33 anos nas áreas de CUSTOS, ORÇAMENTOS E CONTROLADORIA como executivo em diversas empresas, dentre elas Saint-Gobain, Rhodia, SEW Eurodrive e Consultor Empresarial com mais de 100 projetos implementados, com diversas especializações em custos industriais, custo padrão, contabilidade gerencial, gestão estratégica de negócios (USP) e gestão estratégica de pessoas (USP).

Não importa quem pagará, se é a empresa ou você. Se trata de um investimento para a sua carreira.

Att.
Edson Carlos de Oliveira

Conheça o meu blog: 

Se o meu custo está certo, por que não tenho lucro?



domingo, 9 de fevereiro de 2014

Posso pular a hora de almoço e trabalhar só 7 horas?

Além de pavimentar o caminho para possíveis problemas de saúde, quem abre mão do almoço está também burlando a lei, segundo especialista; entenda

Não, o intervalo para refeição e descanso tem como finalidade proteger a saúde do trabalhador, por isso, as normas sobre o tema são bem claras. A regra geral prevista na CLT estabelece que as jornadas até quatro horas não terão direito a intervalo. Já aquelas que duram entre quatro até seis horas terão 15 minutos de intervalo intrajornada. Passando de seis horas, os empregados têm direito a um intervalo entre uma hora e duas horas.
A ideia é que o intervalo seja concedido mais ou menos no meio da jornada de trabalho, a fim de proporcionar um descanso para que o empregado possa recobrar suas forças físicas e mentais.
Contudo, é possível que a  empresa reduza o intervalo mínimo de uma hora para até 30 minutos, mas isso deverá ser feito por meio de acordo ou convenção coletiva. Ou seja, com a concordância e participação do sindicato. O ajuste individual (entre empresa e empregado) não é válido.
Então, você não pode simplesmente suprimir o intervalo de sua jornada, pois isso poderá, futuramente, lhe causar sérios problemas de saúde - que prejudicarão não somente a si próprio como também à empresa, já que se o empregado for afastado para receber benefício do INSS, esta deverá arcar com uma série de direitos que são devidos por lei para tais casos.
Além disso, trata-se de um direito indisponível, por ser norma de ordem pública sobre saúde e segurança do trabalho. É o mesmo caso do direito a férias, que o empregado não pode abrir mão em troca do valor correspondente, ainda que assim o deseje.

O ANALISTA DE CUSTOS QUE FARÁ BEM À SUA PEQUENA EMPRESA

Edson Carlos de Oliveira
edson.oliveira@consultoriaplanecon.com.br
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Fones: 11 9 9176 7062 / 11 3424 4959 / 19 9 8402 2566

domingo, 12 de janeiro de 2014

O sucesso consiste em não fazer inimigos

por Max Gehringer


Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1: colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2014.

Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3: Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais poderá ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que tem boa memória.


NEGÓCIOS FORAM FEITOS PARA SER RENTÁVEIS, CONSULTE UM ESPECIALISTA EM CUSTOS

Edson Carlos de Oliveira
Consultor de Custos e Estratégias
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

10 maiores mitos sobre a motivação de funcionários

Manter os funcionários motivados é o maior interesse de 10 entre 10 gestores. No entanto, nem todas as práticas de motivação são verdadeiras. Confira os maiores mitos sobre o assunto

Um dos tópicos mais frequentes quando se trata de empresas e equipes de trabalho é a motivação. Um funcionário – ou uma equipe – pode se sentir desmotivado pelos mais diversos motivos, como o salário, a quantidade de trabalho e até mesmo a infraestrutura oferecida pela empresa.

Para evitar esse tipo de problema os gestores trabalham constantemente com conceitos de motivação e incentivo. Mas será que todas as coisas que ouvimos sobre isso são verdadeiras? Confira quais são os 10 maiores mitos sobre a motivação de colaboradores:

1. O dinheiro é o melhor motivador

O mito de que pagamentos altos são a melhor maneira de motivar um colaborador persiste, em parte, porque é um problema fácil de ser resolvido do ponto de vista da gestão. Entretanto, aumentos no salário não são mais uma solução de longo prazo, especialmente para problemas motivacionais. Em alguns meses os trabalhadores encontram em que investir esse dinheiro e o descontentamento volta a surgir.

2. Todos os funcionários querem o mesmo tratamento

Embora os gestores acreditem que todos os funcionários mereçam ser tratados da mesma maneira, esse comportamento, em geral, não agrada os colaboradores. O ideal é que os gerentes reconheçam quais são os pontos fortes e fracos de cada um dos seus funcionários e, a partir daí, desenvolvam um método para lidar com cada funcionário individualmente.

3. Progresso não é importante

Quando se trata de motivar funcionários, grande parte dos gestores coloca como prioridade práticas como reconhecimento pelo trabalho ou mesmo uma relação saudável com os gestores. No entanto, os funcionários prezam mais pelo progresso na carreira do que pelo reconhecimento.

4. Internet afeta a produtividade

Uma das máximas da gestão de funcionários é que trabalhadores felizes são mais produtivos, mas ainda hoje os empregadores esquecem que passar um tempo na internet pode contribuir para a felicidade dos funcionários e proíbem o uso desse recurso. Porém, uma série de estudos já comprovou que a internet, na verdade, é capaz de melhorar em 20% a capacidade de concentração dos seus funcionários, além de aliviar a exaustão e o tédio.

5. Colaboradores inteligentes não precisam ser motivados

O mundo seria perfeito se a inteligência viesse acompanhada de motivação, mas na prática não é assim que as coisas funcionam. Um talento nunca deve ser desperdiçado, portanto, é necessário dedicar atenções especiais mesmo ao mais inteligente, criativo ou produtivo dos funcionários. Se o trabalho dele está dando resultado, é melhor não arriscar deixá-lo desmotivado.

6. Funcionários devem estabelecer seus próprios objetivos

Embora dar aos funcionários a chance de criar seus objetivos dê aos chefes uma ideia de quão comprometidos eles estão, deixar essa tarefa nas mãos deles não é uma atitude motivadora. Os funcionários devem ter o tempo e as habilidades necessárias, mas também precisam do apoio da companhia e devem ser direcionados. Dessa maneira as expectativas ficam alinhadas e a relação não decepciona nenhum dos lados.

7. Toda motivação é criada igualmente

Da mesma maneira que os funcionários não querem ser tratados igualmente entre si, tentar motivá-los usando as mesmas técnicas tende a ser uma tentativa falida. É preciso reconhecer quais são as deficiências de cada um dos funcionários e trabalhar nelas individualmente. Em muitos casos o reconhecimento vale mais do que um aumento de salário, por exemplo. Já em outros, um funcionário quer só mais liberdade para estabelecer sua rotina, enquanto o outro precisa de acompanhamento constante.

8. Esconder notícias ruins é melhor para a motivação

É natural que as organizações tentem esconder os resultados negativos para que os funcionários não percam o interesse em trabalhar. Entretanto, os funcionários não vivem em outra dimensão e são perfeitamente capazes de ler o cenário da empresa e tirarem suas próprias conclusões. Mais cedo ou mais tarde eles saberão o que se passa, então o ideal é que a informação chegue cedo, por meio da própria empresa. Dessa maneira eles se sentirão incentivados a buscar resultados melhores.

9. A motivação resolve tudo

Por mais importante que seja ter equipes motivadas, com membros que tenham interesse em fazer o trabalho dar certo, é um erro pensar que investir simplesmente em motivação vai resolver todos os problemas da empresa. Uma boa parte da motivação dos funcionários é construída a partir de boas condições de trabalho. O melhor é investir nesse aspecto.

10. Qualquer pessoa pode se motivar em qualquer emprego

Para se sentir feliz em trabalhar em certa área a pessoa precisa se identificar. Em muitos casos os funcionários estão apenas “aguardando ofertas melhores” e acabam se sentindo desmotivados por terem que cumprir as funções determinadas. No entanto, se não houver interesse por parte do colaborador, dificilmente a situação terá resultados bons.

Fonte: Universia Brasil

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

4 “técnicas” teatrais que os clientes usam para pedir descontos

Por Raúl Candeloro
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Alguns clientes usam alguns truques teatrais para pedir descontos e precisamos estar sempre preparados para lidar com isso. São tão fáceis de reconhecer que, de forma bem humorada, nem chamo de “técnica” – chamo de ‘ténica’ mesmo. :-)
O segredo é reconhecer o teatro e ter a habilidade, a técnica (agora sim escrita de maneira certa) e a atitude correta (principalmente equilíbrio e inteligência emocional) para lidar com essas situações.
Estava revisando o material do módulo de Negociação do APV (Alta Performance em Vendas) e separei 4 estilos de ‘teatro’ que os clientes gostam de fazer na hora de negociar preços e pedir descontos.
No curso vamos falar sobre formas objetivas de lidar com isso, mas hoje eu queria saber a sua opinião:
a) Qual desses ‘teatros’ é mais comum no seu dia a dia?
b) Quais desses ‘teatros’ mais incomoda você ou em qual você tem mais dificuldade de argumentar?
c) O que você tem feito para responder de maneira eficaz e profissional nessas situações?
Mas afinal de contas, quais são essas 4 versões teatrais de clientes pedindo descontos?
1) ‘Ténica’ do Ultimato: É a famosa chantagem. Nesta situação o cliente dá um ultimato e diz algo do estilo “é pegar ou largar”. “Essa é minha proposta, se não aceitar não compro (ou compro de outro)”. Tudo isso é acompanhado de linguagem forte, tapa na mesa, olhar firme e duro. Mas geralmente é tudo cena. Basta lembrar das várias vezes em que isso aconteceu e o cliente acabou mudando de posição e comprando. A questão aqui é não se apavorar, manter a calma e continuar focando nos benefícios, em oferecer alternativas (e, principalmente, estar preparado para levantar e sair sem vender naquele momento, o que desinfla muitas vezes o cliente e faz com que ele perca a vantagem chantagista do momento). O que esse cliente realmente quer é a sensação de que ‘ganho u’ – e isso nem sempre significa ter que dar desconto.
2) ‘Ténica’ da Terapia de Choque: Aqui é a lei do contraste, só que ao contrário. O cliente faz uma proposta ridiculamente baixa só para causar um choque inicial. Além disso, ele já estabelece uma base mais baixa de negociação. Uma coisa custa 100, ele oferece 50 e depois pede para chegar a um acordo, dividindo a diferença. Por exemplo: “então fazemos por 75, que tal?”. Esse cliente começa fazendo o papel de ‘malvado’ – vai que cola? Ele oferece ridiculamente baixo e o pior que pode acontecer é o vendedor dizer ‘não’, certo? Mas uma grande parte dos vendedores é pega de surpresa e mentalmente já começa a pensar no máximo de desconto que pode dar para não ‘perder’ esse cliente. Ou seja, o cliente conseguiu o que ele queria, que era desequilibrar o vendedor, fazendo com que ele fique na defensiva e já comece a pensar em descontos.
3) ‘Ténica’ da Cenoura: No teatro da cenoura, vende-se uma promessa futura de super negócios. “Faça esse desconto para mim agora, como favor especial para começarmos a trabalhar juntos, e depois você vai conseguir vender muita coisa para nós”. Compradores de grandes empresas são especialistas nesta tática. Você tem que dar uma vantagem agora, imediatamente, em troca de uma possível vantagem lá na frente, no futuro. Às vezes é verdade e vale a pena, às vezes tem que ter MUITO cuidado. Melhor forma de lidar com isso: avaliar seriamente o potencial futuro e já deixar isso amarrado e acordado. Ou seja, tornar a promessa futura bem mais concreta e menos vaga (e mais garantida!) do que só a simples promessa. Depois troca o comprador e todas as promessas são ‘esquecidas’… Isso já acontece u com você?
4) ‘Ténica’ do jogar para baixo: Resumo dessa técnica é fácil de entender: “Você é um lixo!”. Outra versão do mesmo teatro é “Seus concorrentes são bem melhores do que você!”. Aí vem sempre uma lista de defeitos seus e pontos positivos da concorrência (o preço deles é mais baixo, a qualidade é melhor, a entrega, a marca, o desconto, o prazo, etc.). Isso tudo é feito para desestabilizar emocionalmente o vendedor despreparado. Melhor forma de lidar com isso: preparo (os 6 C’s do CHA das Vendas que tanto defendo: conhecimento do mercado, dos produtos/serviços, da concorrência, do cliente, etc.) + perguntas direcionadas para questionar se realmente aquilo é verdade ou não (geralmente é um grande exagero e algumas verdades misturadas com muitas inverdades) de mane ira cortês e profissional, mas bem franca e direta, + estabilidade emocional e ATITUDE correta.
E você, tem algum cliente desse estilo? O que tem feito para lidar com eles?
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Edson Carlos de Oliveira
Consultor de Custos e Estratégias
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domingo, 1 de dezembro de 2013

5 passos para transformar seu produto em realidade

Apenas 4% dos brasileiros interessados em abrir um negócio são bem sucedidos; saiba o que fazer para entrar nesse grupo


Muita gente quer abrir a própria empresa no Brasil – 75% dos habitantes do país, segundo a Endeavor. De acordo com o mesmo levantamento, só 4% conseguem. Para ter sucesso, é preciso ter inspiração e persistência, além de suar bastante.

Nos Estados Unidos, os empreendedores, especialmente aqueles que querem criar produtos, têm uma ajuda adicional: um site chamado The Grommet, uma plataforma de venda de artigos inovadores. O The Grommet já atuou em parceria com 1,5 mil empresas e vendeu 6 mil produtos.

O fundador da plataforma, Jules Pieri, listou ao site da revista Entrepreneur o que é necessário para que um produto seja bem sucedido no mercado.

1) Certifique-se que há demanda – Pieri afirma que já se deparou com um monte de "empreendedores-mãe", aqueles que querem criar algo para resolver problemas dos filhos. Nenhum problema nisso, até porque muita coisa boa pode sair daí, mas a demanda tem que ser infinitamente maior que o número de crianças da sua casa.

De acordo com o empreendedor, assim que a ideia vier à mente, vá ao Google e veja quantas pessoas seriam beneficiadas com seu produto. Depois, veja se alguém teve uma ideia parecida antes. Caso negativo, vá em frente.

2) Faça um protótipo bacana – O próximo passo é transmitir, da melhor forma possível, suas ideais para as outras pessoas. Por isso, um protótipo é essencial. A princípio, cartazes e slides são suficientes, mas se der para construir um modelo tridimensional, melhor ainda.

3) Arranje dinheiro – Além do produto, prepare-se para apresentar sua ideia. Um bom pitch é um dos caminhos para se conquistar um investidor – ou uma multidão deles. Pieri reforça a importância do crowdfunding, o financiamento coletivo de um projeto. Há uma variedade interessante de sites em que você pode apresentar sua ideia e conseguir capital de usuários que gostaram do projeto.

4) Decida a melhor forma de produzir – Se há demanda, protótipos e dinheiro, surge a próxima dúvida: é melhor custear a fabricação ou terceirizar a produção? Para escolher, Pieri recomenda que o custo de produção corresponda a 20% do preço do produto no varejo. Terceirizar é mais barato, mas se a fabricação própria não ultrapassar esse limite, talvez seja melhor fazer sozinho.

5) Leve tudo a sério – Pieri diz que é impressionante o número de empreendedores que, com uma excelente ideia, não respeitam prazos de entrega, dentre outros erros. Mais uma vez, vale dizer que o caminho até o sucesso é longo e só a ideia não te levará a lugar nenhum.



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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

4 erros imperdoáveis no fluxo de caixa do seu negócio

Especialistas indicam quais os principais problemas dos empreendedores na hora de organizar as finanças do negócio


Por Priscila Zuini


Organizar as finanças de uma pequena empresa é o passo inicial para que o projeto cresça. O caminho é já começar a se acostumar com a planilha do fluxo de caixa. Pensado para servir como um planejamento, ele ajuda a acompanhar todas as receitas e os gastos da empresa e a tomar decisões.

O problema é que muitos empreendedores só usam os dados para saber se vai faltar dinheiro no final do mês. O ideal é acompanhar os meses futuros para programar ações. “O fluxo de caixa me diz futuro. Já começa a ver quanto mal ou bom vai ser daqui seis meses. Ele diz quanto precisa de capital de giro, se pode fazer distribuição de lucros, se está na hora de assumir uma dívida ou fazer um investimento”, diz Maurício Galhardo, consultor especializado em finanças, da Praxis Business.

Para que a ferramenta funcione bem como um indicador, é preciso que o empresário fique responsável por fazer ou acompanhar de perto os dados e se certifique de que todas as informação são reais. “O fluxo de caixa deve traduzir a realidade financeira da empresa. É uma previsão do que vai receber e pagar”, explica Nelson de Sousa, professor de finanças do IBMEC/RJ. Veja quais são os principais erros que você precisa evitar para usar bem o fluxo de caixa.

1. Não ter categorias
Apesar de existirem softwares e programas que auxiliam empresários no fluxo de caixa, a maneira mais simples é montar uma planilha. “Precisa separar os gastos em grupos, o que alguns chamam de planos de contas”, alerta Galhardo. Apenas registrar todos os gastos e despesas não é o suficiente para tomar decisões com a planilha. O ideal é separar todos os valores em categorias. “Se você separa em caixinhas, no plano de contas, consegue entender quanto se gasta em cada categoria”, indica o consultor.

Assim, faça colunas para custos com ocupação, como aluguel, IPTU e até água e luz, para custos com pessoal, incluindo salários e benefícios, e também para custos administrativos e relacionados a vendas. Desta forma, fica mais fácil identificar, por exemplo, onde a empresa gasta mais e até como seria possível reduzir custos. “É importante acompanhar o saldo bancário, que deve bater com o fluxo de caixa”, explica Galhardo.

2. Lançar vendas e não recebimentos
Uma nova venda sempre é recebida pela empresa como dinheiro no bolso e muitos empresários se precipitam e lançam os valores na planilha. “No fluxo de caixa, o que deve ser lançado são as receitas e não as vendas. A receita é aquilo que entrou de dinheiro. Se fizer uma venda em três vezes, vai ter que lançar o pagamento em três vezes também”, esclarece Galhardo.

O mesmo vale para pagamentos. “Se ia pagar uma conta e o fornecedor deu um prazo maior, muda a conta para ser paga em outra data”, diz o consultor. Para Sousa, este é o ponto de partida para um fluxo de caixa bem feito. “Projeta o que vai vender e o que vai receber, considerando que algumas vendas são à vista, outras a prazo”, diz.

3. Não ter um acompanhamento diário
O padrão mais comum de fluxo de caixa é mensal, ajudando o empresário a avaliar o desempenho do negócio naquele mês. Na prática, é melhor acompanhar diariamente. “Ele tem que ser feito diário. O fluxo de caixa não serve para ver quanto está gastando, para falar de passado, o fluxo de caixa me diz futuro”, afirma Galhardo.

4. Não ser realista
É com o acompanhamento diário que o empresário vai aprendendo como o negócio se comporta mês a mês e pode se preparar para períodos de baixa. Isso só acontece se os dados usados estiverem de acordo com a realidade. “Empresas projetam fluxo de caixa de até 2 anos, com o que imaginam que vai ser a atividade. Cada vez que aumentam as expectativas de venda, aumentam os gastos também”, diz Sousa.



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